PAE-LIÇÃO 05-O SEGUNDO TRATADO DE LUCAS

domingo, 30 de janeiro de 2011

 

Rev.Jovenseadultos-Betel

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I TRIMESTRE 2011 – ATOS DOS APÓSTOLOS

Queridos irmãos, A Paz do Senhor!

Estamos na 5ª lição da revista ATOS DOS APÓSTOLOS – 1º trimestre de 2011.

Nosso comentarista é o Pastor Eliel A. Alencar - O tema da semana é:

“A GRAVE MENTIRA DE ANANIAS E SAFIRA”

Muito Importante!!!

Peça ao Espírito Santo para fazer a diferença em sua aula!

Ore, leia a Bíblia, consulte sua revista, estude a lição, complete os exercícios propostos no PIL. Estejam Preparados.

Tenham todos uma boa semana!

“Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos”. Salmos 126:6

Escreva-nos:

comercial@editorabetel.com.br

PAE-LIÇÃO 04-O SEGUNDO TRATADO DE LUCAS

 

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I TRIMESTRE 2011 – ATOS DOS APÓSTOLOS

 

Queridos irmãos, A Paz do Senhor!

Estamos na 4ª lição da revista ATOS DOS APÓSTOLOS – 1º trimestre de 2011.

Nosso comentarista é o Pastor Eliel A. Alencar - O tema da semana é:

“O PRIMEIRO MILAGRE APOSTÓLICO”

Muito Importante!!!

Peça ao Espírito Santo para fazer a diferença em sua aula!

Ore, leia a Bíblia, consulte sua revista, estude a lição, complete os exercícios propostos no PIL. Estejam Preparados.

Tenham todos uma boa semana!

“Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos”. Salmos 126:6

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PAE-LIÇÃO 03-O SEGUNDO TRATADO DE LUCAS

 

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I TRIMESTRE 2011 – ATOS DOS APÓSTOLOS

Queridos irmãos, A Paz do Senhor!

Estamos na lição da revista ATOS DOS APÓSTOLOS – 1º trimestre de 2011.

Nosso comentarista é o Pastor Eliel A. Alencar - O tema da semana é:

“O ESPÍRITO SANTO E O PENTECOSTES”

Sejam todos muito bem vindos!

Insistimos em afirmar que este Plano de Aula Expositiva (PAE) não tem a pretensão de ser uma proposta final. Trata-se apenas de um auxílio!

Fiquem a vontade para incluir novos textos, figuras, etc. Se entenderem a necessidade, por favor, podem excluir ou alterar, tanto a formatação quanto os textos aqui apresentados. (só não podem fugir do conteúdo da revista, que é à base desta apresentação).

Mais uma vez antecipamos os nossos sinceros agradecimentos a todos os colaboradores voluntários do Norte ao Sul, do Leste ao Oeste, que em obediência ao chamado do Senhor, juntam-se a nós mais uma vez, na Escola Bíblica Dominical.

“Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos”. Salmos 126:6

Muito Importante!!!

Peça ao Espírito Santo para fazer a diferença em sua aula!

Ore, Leia a Bíblia, Consulte sua revista, Estude a Lição, Complete os Exercícios Propostos no PIL - Estejam Preparados.

Tenham todos uma boa semana!

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PAE-LIÇÃO 02-O SEGUNDO TRATADO DE LUCAS

 

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I TRIMESTRE 2011 – ATOS DOS APÓSTOLOS

Queridos irmãos, A Paz do Senhor!

Estamos na lição da revista ATOS DOS APÓSTOLOS – 1º trimestre de 2011.

Nosso comentarista é o Pastor Eliel A. Alencar - O tema da semana é:

“O TRISTE FIM DE UM TRAIDOR”

Sejam todos muito bem vindos!

Insistimos em afirmar que este Plano de Aula Expositiva (PAE) não tem a pretensão de ser uma proposta final. Trata-se apenas de um auxílio!

Fiquem a vontade para incluir novos textos, figuras, etc. Se entenderem a necessidade, por favor, podem excluir ou alterar, tanto a formatação quanto os textos aqui apresentados. (só não podem fugir do conteúdo da revista, que é à base desta apresentação).

Mais uma vez antecipamos os nossos sinceros agradecimentos a todos os colaboradores voluntários do Norte ao Sul, do Leste ao Oeste, que em obediência ao chamado do Senhor, juntam-se a nós mais uma vez, na Escola Bíblica Dominical.

“Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos”. Salmos 126:6

Muito Importante!!!

Peça ao Espírito Santo para fazer a diferença em sua aula!

Ore, Leia a Bíblia, Consulte sua revista, Estude a Lição, Complete os Exercícios Propostos no PIL - Estejam Preparados.

Tenham todos uma boa semana!

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JUVENIS-LIÇÃO 05

 

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Subsídios para as lições do 1º Trimestre de 2011
A História da Igreja

Lição 05 - A Paganização do Cristianismo

Comece a lição dessa semana definindo o termo PAGANISMO...

Texto Bíblico: 2 Timóteo 3.1-5


Comece a lição dessa semana definindo o termo PAGANISMO. Diga ao seu aluno que o significado do referido termo remete a um “sistema religioso que desconhece a supremacia de Deus, aceitando como real a existência e interferência de outros deuses nos negócios humanos” conforme define o Pr. Claudionor de Andrade em seu
Dicionário Teológico editado pela CPAD.

Conforme vimos na lição passada, a Igreja Cristã foi vitoriosa na luta contra a perseguição romana e contras as heresias. Porém, parte dela se rendeu aos “encantos” do poder imperial romano. A Igreja, agora romanizada, passou a forçar a conversão das pessoas para uma religião estatal. Isso resultou no surgimento dos chamados crentes nominais. Estes eram pessoas que frequentavam a Igreja obrigadas, não importando ter uma fé genuína em Cristo Jesus. Era comum, por exemplo, uma pessoa crer servir um outro deus, e frequentar a Igreja romana ao mesmo tempo.

Através da romanização da Igreja Antiga, o prezado professor, pode imaginar as consequências graves à verdadeira Igreja de Cristo. A igreja romana confundiu totalmente o reino de Deus com o reino dos homens.
Conclua a lição dessa semana dizendo aos seus alunos que o Senhor Jesus Cristo ordenou-nos a sermos Sal e Luz do mundo. Portanto, nós os servos do Deus Altíssimo, devemos influenciar a nossa cultura testemunhando os verdadeiros valores de Cristo e não deixando que as influências dos valores pagãos nos corrompam.

Boa aula e Deus te abençoe!

JUVENIS-LIÇÃO 04

 

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Subsídios para as lições do 1º Trimestre de 2011
A História da Igreja

Lição 04 - Defensores da Fé

No início da Igreja cristã, houve um tipo de pressão que...

Texto Bíblico: 2 Timóteo 4.1-5

Quem são os Apologetas?
No início da Igreja cristã, houve um tipo de pressão que atingiu frontalmente a Igreja Antiga: a perseguição intelectual.
Quando a Igreja Primitiva (neotestamentária) perdeu seus primeiros líderes, tornou-se alvo de violentos, e sucessivos, ataques intelectuais. A perseguição agora, não era mais realizada por generais ou soldados do império romano, conforme vimos na aula passada. Porém, a nova perseguição apresentava ataques na esfera intelectual. Eles eram oriundos da nobreza, dos filósofos, dos políticos e outros contemporâneos da cultura greco-romana.
Para responder a esses ataques Deus levanta homens com habilidades filosóficas para defender o Evangelho. Eles são classificados por historiares eclesiásticos de “Apologistas”.1
O historiador James L. Garlow, aborda como surgiu os “Apologistas” e o objetivo destes ao refutar as formulações caluniosas contra o Evangelho:

[...] Deus levantou defensores da fé, um grupo de escritores prolíficos que ficaram conhecidos como “Apologistas”. [...] Embora todos os cristãos devessem ter capacidade para defender a sua fé ou responder aqueles que a questionassem ou desafiassem, usamos o termo “apologistas” para designar um grupo de escritores cristãos (originalmente gregos) que escreveram importantes defesas da fé nos primeiros séculos da Igreja. Algumas vezes, eles escreveram para os imperadores. Em geral, seu objetivo era influenciar a opinião pública em relação a Jesus e abrir a mente das pessoas, para que estas considerassem a possibilidade de se tornarem cristãs.2

Os principais apologistas da Igreja Antiga são Justino Mártir, Aristides, Tertuliano e Origenes. Estes foram, dentre muitos, os homens levantados por Deus para formularem uma Apologética (defesa da fé) coerente, relevante e com objetivo bem estabelecido: tornar a fé cristã compreensível para uma sociedade inundada de contradições religiosas. 


Boa aula!


_________________________________
1Termo derivado de “Apologia” que significa defesa.
2GARLOW, James L.
Deus e seu Povo: A História da Igreja como Reino de Deus. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 25.

JUVENIS-LIÇÃO 03

 

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A História da Igreja

Lição 03 - A Igreja perseguida

Por que os imperadores estavam tão determinados...

Texto Bíblico: Atos 7.54-59


RAZÕES PARA A PERSEGUIÇÃO CONTRA OS CRISTÃOS
Por que os imperadores estavam tão determinados a matar os crentes? Além de se negarem a aclamar César como deus, os crentes não seguiam os deuses romanos tradicionais e eram tidos como intolerantes a outras religiões. O comprometimento deles apenas com Cristo fazia com que parecessem súdito desleais, em oposição aos romanos. Os imperadores temiam que essas pessoas se tornassem subversivas, porque se sujeitavam apenas àquele chamado Jesus. Outra bizarra razão dada para justificar a perseguição era que o cristianismo dividia as famílias. A família era a unidade básica na cultura romana. Algumas vezes, o indivíduo que se convertia ao cristianismo deixava a família, razão por que a igreja cristã foi acusada de corromper a sociedade.

Mas apesar da perseguição, o cristianismo floresceu. Tertuliano (c. 160 – 225), líder da Igreja Primitiva, escreveu: “Continue... torture-nos, reduza-nos a pó; nós aumentamos na mesma proporção em que nos mata. O sangue dos cristãos é a semente da safra”. Por isso, a perseguição fracassou em seu intento de parar o crescimento do cristianismo. Pelo contrário, o cristianismo floresceu. 

 

Texto extraído da obra: “Deus e seu Povo: A História da Igreja como Reino de Deus”. Rio de Janeiro: CPAD, p.p. 18,19.

JUVENIS-LIÇÃO 02

 

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A História da Igreja

Lição 02 - A Expasão da Igreja

Em Lucas 2.1 lemos: “E aconteceu, naqueles dias, que saiu...

A HISTÓRIA DA IGREJA
Texto Bíblico: Atos 11.19-26


FORMAÇÃO DA IGREJA PRIMITIVA: INFLUÊNCIA, ROMANA, GREGA E JUDAICA
Em Lucas 2.1 lemos: “E aconteceu, naqueles dias, que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse”; e, ainda, em Gálatas 4.4 diz: “mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei”.
Jesus Cristo veio ao mundo em carne.

O “Emanuel - Deus conosco” se fez presente em um tempo: histórico, geográfico, social e político. Ele, o nazareno, fundou a Sua Igreja no mundo, através do Espírito Santo, e de acordo com contemporaneidade desse período histórico.
A Igreja foi inaugurada num contexto onde as políticas romanas, a intelectualidade grega e a religiosidade judaica contribuíram para a formação de sua identidade cultural. A Comunidade Primitiva, vivendo na plenitude do tempo, teve sucesso na sua expansão com a ação e direção do Espírito Santo, mas também de acordo com o desdobramento histórico, cultural, filosófico e político do mundo onde estava inserida.


Contribuição Romana
Os romanos, como nenhum outro povo, desenvolveram um sentido de unidade da espécie humana sob uma lei universal. A lei romana dava ênfase sobre a dignidade do indivíduo e desenvolvia uma tendência de agrupar homens de etnias diferentes numa só organização política. O Evangelho, que proclamava a unidade dos povos, ao anunciar a pena do Pecado e o Salvador do Pecado, estabelecia o plano salvífico de Deus dentro de uma concepção universalista do império romano.
Com o aumento do poderio imperial romano, pompeu varreu os piratas do Mediterrâneo e os soldados romanos garantiam a paz nas estradas da Ásia, África e Europa, esse processo ficou conhecido como a PAX ROMANA. Naturalmente, com o mundo relativamente pacífico, foi fácil a movimentação dos primeiros cristãos na propagação do evangelho nas cidades.

O sistema de estradas (que auxiliou os apóstolos nas viagens missionárias), a conversão de homens que participavam do exército romano (em suas viagens propagavam o evangelho) e a insatisfação religiosa dos povos (o avanço romano levava à falta de fé em seus deuses) contribuíram na construção de um ambiente favorável para a propagação do cristianismo em sua origem.
Contribuição Grega

A língua oficial mundial do 1° século era o grego Koinê (comum). Através do grego comum foi possível se comunicar com outros povos do mundo antigo. Como o Novo Testamento foi escrito em grego Koinê, conclui-se que o evangelho foi escrito numa língua comum à época, e por isso sua propagação foi eficaz.

A filosofia grega também preparou, consideravelmente, a vinda do cristianismo. Ela auxiliou na desconstrução de várias religiões à época. O pensamento grego, na maioria dos casos, aspirava por Deus. Ele postulava que a realidade não era temporal e material, mas atemporal e imaterial. Essa busca jamais conduziu o Homem a conhecer o Deus pessoal, mas preparou o caminho para o cristianismo oferecer a revelação histórica do Bem, da Beleza e da Verdade na pessoa verdadeira, humana e divina, o Cristo. 

A disposição para conhecer o novo e a liberdade de se discutir as religiões do mundo antigo serviram de plataforma para a expansão do evangelho em diversas culturas.
Contribuição Judaica

O monoteísmo é, sem dúvida, a maior herança judaica no mundo. No contexto onde o politeísmo era praticado majoritariamente, a dispersão judaica contribui na propagação da existência de um único Deus. Juntamente com essa fé, se estabelece um forte Sistema Ético onde o elevado padrão dos Dez mandamentos chocava os outros sistemas éticos prevalecentes à época.

O Antigo Testamento também preparou o caminho para vinda do cristianismo. Sabe-se que quando o cristianismo surgiu, os apóstolos e mestres usavam a Escritura do Antigo Testamento, inclusive, o próprio Senhor Jesus. Não havia, ainda, o cânon do Novo Testamento. Os apóstolos explanavam as Escrituras antigas.

A esperança messiânica judaica, também foi uma contribuição importante. Os judeus espalharam pelo mundo a esperança de um Messias que estabeleceria a justiça na terra. Essa esperança fez parte do nascedouro da Igreja. Ela nasceu com a esperança de que o seu Cristo voltaria para implantar o seu reino.

O monoteísmo, o sistema ético, o Antigo Testamento e a esperança messiânica não seriam propagados se as sinagogas não fossem espalhadas nas regiões que os judeus estavam presentes. Nascida por ausência do templo de Jerusalém, a sinagoga passou a ser parte integral da vida judaica. De fato o judaísmo conduziu os homens à revelação cristã (Gl 3.23-25). As primeiras pregações da igreja primitiva foram nas sinagogas. Elas, de fato, funcionaram como “o guarda” de uma cultura riquíssima, mas não somente isto, elas funcionaram como “agências” da Revelação na “Plenitude dos Tempos”.

Conclusão
Naturalmente, nem tudo foi positivo naquele período histórico. Houve muitas heranças malditas que fazem parte em algumas comunidades até hoje (gnosticismo, etc...). Porém, não podemos esquecer que Deus usou o tempo humano para estabelecer a sua Igreja. Prezado professor, explique ao seu aluno que não podemos nos intimidar com a cultura, o contexto social e a perseguição intelectual, mas podemos aproveitar a oportunidade que Deus nos dá de afirmar a razão da nossa fé. Mostre a eles o quanto é significativo que, entre todas as religiões praticadas no Império Romano ao tempo do nascimento de Jesus, o Cristianismo e o Judaísmo tenham conseguido sobreviver ao dinamismo da história humana. “E assim Deus fez na Plenitude dos Tempos!”


Referência Bibliográfica
CAIRNS, Earle E. O Cristianismo Através dos Séculos: Uma História da Igreja Cristã. Rio de Janeiro: Vida Nova, 2004.
______________________________________1A escatologia da Igreja Primitiva, até o século IV, se enquadra no Pré-Milenismo Histórico.

JUVENIS-LIÇÃO 01

 

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Subsídios para as lições do 1º Trimestre de 2011
A História da Igreja

Lição 01 - Como surgiu a Igreja

A história da Igreja nos dá entendimento. Como chegamos até aqui?...

A HISTÓRIA DA IGREJA
Texto Bíblico: Atos 2.1-4, 37-47.


10 RAZÕES PARA SE ESTUDAR A HISTÓRIA DA IGREJA
Prezado professor, você iniciará o ano de 2011 ensinando os alunos acerca de um tema importante: A HISTÓRIA DA IGREJA. Compreender como cheguamos à forma atual em que conhecemos a Igreja, é fundamental para compreendê-la. Mas, por que estudar essa história? Existem razões concretas para isso? O historiador eclesiástico James L. Garlow, dá pelo menos 10 razões para estudarmos a história da Igreja:

1.A história da Igreja nos dá entendimento. Como chegamos até aqui? Um estudo do drama responde esta pergunta. Estudar a história pode torná-lo sábio, ainda que você não tenha cabelos grisalhos ou rugas.

2.O estudo da história lhe apresenta novos amigos. Onde mais você encontraria Agostinho, João da Cruz, Martinho Lutero, John Wesley ou Charles Finney? Apenas quando investiga o drama, você os encontra.
3.Você toma consciência do preço que foi pago por você!

4.Você pode evitar as armadilhas e as terras minadas da história. Diz-se que quem não é um estudioso da história está condenado a repetir os mesmos erros. Não se estuda a história para exaltar a tradição. De fato, a tradição não pode escravizar. Como Richard Halverson declara: “A tradição pode ser perigosa. Ela pode não só modificar a verdade, como também substituí-la totalmente”. O estudo da história nos ensina quais tradições estão desaparecendo, quais precisam ser evitadas, e quais são tão cruciais que devem ser preservadas a todo custo.

5.O estudo da história melhora a nossa eficácia. Você saberá o que funcionou, o que foi efetivo. Mark Shaw disse tudo isto no título de seu livro “Dez Grandes Ideias Tiradas da História da Igreja”. Você pode e deve aprender com a história da igreja.


6.A história aumenta a nossa tolerância. Você é encorajado a perseverar quando sabe o que aqueles que vieram antes de você toleraram. 

7.A história o inspirará. A informação pode orientá-lo, contudo, a inspiração o faz persistir. O estudo da história pode inspirar. Tenho esperanças de que este o inspire.

8.A história traz à vida quem está morto. Meu amigo, Harold Ivan Smith, costuma dizer: “Nenhuma pessoa está morta enquanto alguém continua mencionando o seu nome ou contando as suas histórias”. As figuras históricas vivem de novo enquanto narro estes dramas.  

9.O estudo da história torna-o humilde ao ajudá-lo a entender que havia vida antes de você nascer. John Wesley disse certa vez a Adam Clarke: “Se tivesse de escrever a minha vida, começaria antes do meu nascimento”. Quando perguntei a um amigo por que ele deixara uma igreja recém-formada para juntar-se a uma tradicional, com longa herança, ele respondeu: “Porque eu queria pertencer a algo que já existia em 1900!”.
10.O estudo da história lhe permite viajar sem sair de sua cadeira favorita. Enquanto você lê estas páginas, visita dúzias de nações, muitas casas, igrejas, escolas, palácios – tudo sem sequer sair de casa. Faça uma boa viagem.

_____________________
1Texto extraído da obra “Deus e seu Povo”. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 10,11

ADOLESCENTES-LIÇÃO 05

 

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O relacionamento entre o crente e o mundo

Lição 05 - Drogas: um mal na família brasileira

Prezado professor, ao iniciar o tópico que trata sobre...

Texto Bíblico: Romanos 7.14-25; Gálatas 5.19-21
Prezado professor, ao iniciar o tópico que trata sobre os ESTIMULANTES DO SNC (Sistema Nervoso Central), fale aos seus alunos que as drogas (não importa o tipo) prejudicam o espírito, a alma e o corpo humano. Se ele é um cristão, deve saber que o nosso corpo pertence a Deus. É uma propriedade do Altíssimo, e o Senhor ordena que cuidemos bem dele. Esta é uma razão suficiente para que o seu aluno resista à tentação de sentir algum tipo de prazer temporário. Leia com ele 1 Coríntios 6.19,20!  
Professor, as drogas têm dizimado muitos adolescentes de nossa nação. Uma das drogas que mais tem arruinado as famílias brasileiras é o CRACK. Este foi o tema frequente nas últimas eleições para a presidência da república. Os efeitos dessa droga são variados, como por exemplo: o aumento da temperatura do corpo, Acidente Vascular Cerebral (AVC), destruição de neurônios, degeneração dos músculos do corpo (o indivíduo fica com uma aparência esquelética), excesso de horas sem dormir, dentre outros sintomas que devastam o corpo humano. Por isso, o CRACK é hoje prioridade nas ações de combate as drogas do Ministério da Saúde.
Sugerimos ao prezado professor, uma mobilização, junto à direção de sua igreja local, das famílias de sua comunidade para uma campanha contra o CRACK. Procure apoio dos postos de saúde, segurança e escolas públicas. Estas instituições têm projetos importantes, materiais de marketing e até profissionais que podem auxiliá-lo com maior eficácia num projeto de prevenção às drogas.
Fazendo isso a sua comunidade irá agradecer e a igreja local mostrará que se preocupa tanto do bem estar espiritual, quanto do bem estar físico dos adolescentes que vivem na região onde ela está fixada.

Boa aula!

ADOLESCENTES-LIÇÃO 04

 

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O relacionamento entre o crente e o mundo

Lição 04 - Quem manda em você?

Prezado professor, o termo adolescência significa...

Texto Bíblico: Romanos 6.1-14; Provérbios 19.8

PAIS RELACIONAIS
Prezado professor, o termo adolescência significa “meio criança” e “meio adulto”. Ela caracteriza-se por mudanças corporais e psicológicas na vida do jovem. Nessa faixa-etária o adolescente ainda não consolidou opiniões próprias e ainda precisa de auto-afirmação e de limites em suas atitudes e ações. Ele depende da orientação e afeto dos pais, pois precisam ter pessoas que lhes sirvam de referenciais.

A obra literária “Os dez mandamentos da criação dos filhos” do autor Ed Young, editado pela CPAD, deixa claro que os adolescentes estão em fase de adquirir sua própria identidade.  Por isso através dessa busca de afirmação da sua identidade os adolescentes, frequentemente, parecem se afastar de seus pais.

Em Primeiro Lugar, ao buscar a identidade própria eles entendem que a sua identidade foi completamente definida pela família. Agora eles querem ser uma “pessoa com identidade própria”. Visto que os pais representam a família e o adolescente quer se afastar de uma identidade determinada pela unidade familiar. O filho se afastará de seus pais! Isso faz parte de seu crescimento. A boa notícia é que se os pais se aproximarem desse estágio com entendimento e habilidade, seu filho retornará para a família, considerando-a como seu ponto fundamental de identificação e origem.

Em segundo lugar, os adolescentes às vezes se afastam de seus pais porque a mãe e o pai representam a infância para o jovem. Quando procuram mudar para a sua própria identidade, os adolescentes também estão tentando avançar para a vida adulta.

Ed Young, ainda ressalta em sua obra, a importância de os pais serem do tipo “pais relacionais”: Pais relacionais cuidam o suficiente para disciplinar os filhos. Esses pais entendem a verdade disciplinar vital de que as regras sem relacionamento produzem rebelião. O amor verbalmente expresso sem dar tempo leva à raiva. Muitos filhos são rebeldes e raivosos porque são criados por pais que não são relacionais. (...) Os pais relacionais fazem exigências aos filhos, mas explicam os motivos por que as exigências estão sendo feitas. Esses pais levam em conta o diálogo, para que o filho seja capaz de expressar a sua opinião.

 

Boa aula!

ADOLESCENTES-LIÇÃO 01

 

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O relacionamento entre o crente e o mundo

Lição 01 - Quem é você?

Prezado professor, a lição desse trimestre analisará o relacionamento...

O RELACIONAMENTO ENTRE O CRENTE E O MUNDO
Texto Bíblico: Romanos 14.1-12.


CONCEITO SOBRE “VALOR”
Prezado professor, a lição desse trimestre analisará o relacionamento do adolescente com o mundo em que vivemos. Nesse relacionamento é preciso ter uma cosmovisão centrada nos ensinos de Cristo para o desenvolvimento eficaz de uma postura social, e valores pessoais, que coadunam com a vontade de Deus.

O prezado professor, precisa explicar aos alunos o que é valor pessoal. Por isso sugerimos que você explique o termo “valor” e aplique-o de acordo a cosmovisão cristã bíblica. O Dr. Champlin nos ajudará na definição do termo “valor”:

Essa palavra vem do latim valere, “ser forte”, “ser digno”. Um valor é algo que “vale alguma coisa” para alguém. Um valor não é algo necessariamente “verdadeiro”, embora seja considerado assim por aquele que o considera. Alguns valores são falsos. Um valor é algo desejável ou útil. As pessoas não concordam quanto aos valores, pelo que muita filosofia e teologia circundam a questão. São numerosas as teorias de valor. Posso valorizar uma fotografia ou algum item que, para outrem, não tenha qualquer valor. Avaliações subjetivas tornam-se parte integrante dessa questão, e nem sempre estão envolvidas em questões de certo e errado. Mas muitos valores têm uma valia intrínseca e objetiva. Alguns valores são práticos e pragmáticos; mas outros pertecem ao terreno do bem-estar da alma. Possuir uma casa confortável é um valor pragmático muito importante para alguns. Mas higidez da alma é um valor intrínseco.  

 

Boa aula!

ADOLESCENTES-LIÇÃO 02

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O relacionamento entre o crente e o mundo

Lição 02 - Como é você?

O talento era o maior peso usado pelos hebreus. Era...

Texto Bíblico: 1 Coríntios 12.1-31; 1 Samuel 16.7; Efésios 4.1-3.


O QUE É TALENTO?
O talento era o maior peso usado pelos hebreus. Era utilizado para quantificar ouro (1 Rs 9.14), prata (2 Rs 5.22), chumbo (Zc 5.7), ferro (1 Cr 29.7) e cobre (Ex 38.29). Não se sabe se o talento era o mesmo em cada um desses casos. No Antigo Testamento, o peso de um talento era de 3.000 siclos (Ex 38.25,26). Em o Novo Testemento, o talento como um peso era igual a 125 libras romanas de 12 onças cada, o que equivale a aproximadamente 42 quilos. Como unidade de moeda, seu valor diferia de lugar para lugar.

A parábola dos talentos (Mt 25.14-30) fala de um número variado de talentos que são dados por um senhor aos seus servos, a cada um de acordo com sua própria capacidade ou potencial pessoal (gr. dynamis). O talento proporcionava a seu proprietário uma estabilidade financeira considerável. Com esta quantia, os servos deveriam negociar administrando e investindo durante a ausência do senhor. Talentos representam dons espirituais e oportunidades que são dadas ao crente, levando em consideração as suas habilidades naturais, intelecto e formação. Os “talentos” são uma demonstração da confiança sagrada a ser empregada na obra de nosso Senhor Jesus Cristo, e trazem uma grande recompensa àqueles que forem servos féis.


Texto adaptado do:
“Dicionário Bíblico Wycliffe”. Rio de Janeiro: CPAD.

ADOLESCENTES-LIÇÃO 03

 

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O relacionamento entre o crente e o mundo

Lição 03 - Diz-me com quem andas...

Hoje a amizade encontra-se em tempos ruins. Poucos...

Texto Bíblico: 1 Coríntios 15.33; Provérbios 17.17


DISCIPLINA DA AMIZADE
Hoje a amizade encontra-se em tempos ruins. Poucos homens têm bons amigos, muito menos amizades profundas. O individualismo, a autonomia, a privatização e o isolamento são culturalmente relevados, em detrimento da amizade devotada, profunda e acentuadamente mais sensível. Esta é uma grande tragédia para as pessoas, para a família e para a Igreja, porque isto está cada vez mais arraigado em nossos relacionamentos, distanciado-nos das saudáveis amizades que Deus quer que construamos. Porém, amizades profundas e amizades em geral (amizades íntimas, boas amizades e amizades casuais) estão aí para serem feitas, se as valorizamos como devemos – e se praticarmos algumas simples disciplina da amizade.

A oração
Temos de orar especificamente pela ajuda de Deus, para realizarmos as mudanças interiores que expandirão nossa capacidade de fazer amizades. E devemos orar pela oportunidade de desenvolvê-las. Estes pedidos podem não ocorrer naturalmente nas mentes da maioria dos homens, mas são orações que Deus se deleita em responder conforme minha própria experiência e de muitos outros cristãos que testificam amplamente. Você está precisando de algumas boas amizades? A lógica espiritual requer que a oração seja por onde você deve começar.

Texto extraído da obra: “Disciplinas do Homem Cristão”. Rio de Janeiro: CPAD.

PRE-ADOLESCENTES-LIÇÃO 05

 

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A Bíblia e a Ciência

Lição 05 - Adão - a imagem de Deus

“Deus criou tudo o que existe: o céu, a terra,...

Texto Bíblico: Gênesis 1.26,27;2.18; Romanos 8.29


Caro professor da classe de pré-adolescente, a paz do Senhor! Nesta semana estudaremos a lição que tem como o título: “Adão — a imagem de Deus.

“Deus criou tudo o que existe: o céu, a terra, as plantas e os animais foram todos feitos por Ele. Quando Deus terminou de criar a terra, Ele decidiu fazer o homem à sua imagem e semelhança. No versículo 26, a frase “Façamos o homem à nossa imagem” não significa que Deus nos tenha criado exatamente como Ele, especialmente no aspecto físico. Na verdade, somos o reflexo da sua glória. Nunca seremos iguais a Deus, porque Ele é nosso supremo Criador. O máximo que podemos esperar é sermos capazes de refletir o seus caráter com amor, paciência, misericórdia, bondade e fé.  
Caro mestre, nesta oportunidade estamos trazendo uma palavra de encorajamento para você continuar firme neste ministério que o Senhor lhe confiou extraída do livro “Graça diária para professores”:

“Sem dúvida, você se alegra sabendo que Deus tem um plano para a sua vida. Que consolo, basear o objetivo e o significado da sua vida nos cuidados, nas provisões e na bondade do Criador do universo! Por que você ensina? Muito provavelmente, não é pelo dinheiro que ganha. No entanto, os benefícios estão em progresso, como trabalhar com jovens que procuram a sua identidade, os desafios que cada dia traz para melhorar a sua capacidade de ensinar, e a recompensa de ver os seus alunos sendo bem-sucedidos na vida. Isso não tem preço.

A beleza profunda e impenetrável do plano de Deus é que Ele abrange tudo. Cada vida que você influencia ou é influenciado faz parte do desígnio em grande escala que Deus tem para a sua criação favorita — as pessoas — e o seu grande projeto é trazer todos a um relacionamento íntimo com o seu Pai afetuoso” (pág. 163).

PRE-ADOLESCENTES-LIÇÃO 04

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Subsídios para as lições do 1º Trimestre de 2011
A Bíblia e a Ciência

Lição 04 - O homem, máquina perfeita

O nosso Pai é um Deus criador e criativo.
No sexto dia da...

Texto Bíblico: Gênesis 1.26; 2.7,21,22; Salmos 103.14-15


Caro professor da classe de pré-adolescente, a paz do Senhor! Nesta semana estudaremos a lição  que tem como o título: “O homem, máquina perfeita.”


O nosso Pai é um Deus criador e criativo. No sexto dia da Criação ele fez os animais e criou o homem e a mulher (para cuidar da terra e andar com Deus). Quando o Eterno fez o ser humano, assegurou que ambos (homem e mulher) seriam conforme a imagem e semelhança do Criador. É óbvio que Deus não nos criou exatamente como Ele, porque Deus não possui corpo físico. Em vez disso, somos reflexos da sua glória. Fomos criados para refletir o seu caráter, amor, bondade, perdão e fidelidade. Além disso, o homem foi criado com um propósito bem definido: governar a terra, já que é dotado de grande inteligência.

Vejamos o que o Comentário Beacon fala a respeito do homem: 1)“ Um ser espiritual apto para a imortalidade; 2) Um ser moral que tem a semelhança de Deus; 3) Um ser intelectual com a capacidade da razão e de governo (G. B. Williamson).

Uma das marcas da imagem de Deus foi Ele ter dado ao homem o status e o poder de governante. O direito do homem dominar ressalta o fato de que Deus o equipou para agir como governante. A aptidão para governar implica em capacidade intelectual adequada para argumentar, organizar, planejar e avaliar. A aptidão para governar implica em capacidade emocional adequada para desejar o mais alto bem-estar dos súditos, apreciar e honrar o que é bom, verdadeiro e bonito, repugnar e repudiar o que é cruel, falso e feio, ter profunda preocupação pelo bem-estar de toda a natureza e amar a Deus que o criou. A aptidão para governar implica em capacidade volitiva adequada para escolher fazer a toda a hora o que é certo, obedecer ao mandamento de Deus indiscutivelmente e sem demora, entregar alegremente todos os poderes a Deus em adoração jovial e participar em uma comunhão saudável com a natureza e Deus.

Deus criou o homem para ser uma pessoa que tivesse autoconsciência, autodeterminação e santidade interior (Ec 7.29; Ef 4.24; Cl 3.10). A imagem foi distribuída sem distinção de macho e fêmea, tornando-se iguais diante Deus. 

PRE-ADOLESCENTES-LIÇÃO 03

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A Bíblia e a Ciência

Lição 03 - A terra criada por Deus

Mesmo que os cientistas apresentem teorias que...

Texto Bíblico: Gênesis 1.9-11,20,24;2.1,4

Mesmo que os cientistas apresentem teorias que tentem explicar a origem de toda as coisas, diferindo do relato bíblico do Gênesis, ainda, assim, não precisamos sofrer abalo na nossa fé, com respeito à autoridade divina criação.
O profeta Isaías lança uma pergunta muito séria: “A quem pois fareis semelhante a Deus?”
Os povos antigos representavam muitas distorções de natureza religiosa. Como os homens de hoje, eram incapazes de adorar ao Deus Criador pela fé. Precisavam de representações concretas, tangíveis para praticarem a sua devoção. Porém quem tem o privilégio de conhecer a Deus, através das Sagradas Escrituras, sabe que Ele é maravilhosamente grande e não há meios de compará-lo com quem quer que seja.
Deus é o Criador de todo o Universo. Ele da atenção especial aos seres que criou conforme à sua semelhança. Ele está vivo, controlando todas as coisas e atento às nossas necessidades. Então louve e adore ao Senhor por tudo que Ele é e faz por nós (Telma Bueno – Revista de Maternal – Mestre 1).

PRE-ADOLESCENTES-LIÇÃO 02

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A Bíblia e a Ciência

Lição 02 - O universo criado por Deus

Quando paramos para pensar no Deus Todo-Poderoso, a quem amamos e...

Texto Bíblico: Gênesis 1.1,3-4,14-18; Salmos 19.1-2


Quando paramos para pensar no Deus Todo-Poderoso, a quem amamos e servimos, em Jesus Cristo, nosso terno Salvador, sentimos que o Espírito Santo transborda o nosso coração de alegria, prazer e agradecimento pelo fato de sermos chamados filhos herdeiros de Deus (Rm 8.17). Este é um privilégio muito grande, pois o Deus a quem servimos é maravilhoso em suas obras; magnífico, excelente.

O apóstolo Paulo enfatiza a grandeza de Deus quando exclama: “Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus!”(Rm 11.33). E continua interrogando quem ensinou ao Senhor a fazer isso ou aquilo? Ele assim se expressou não com o propósito de encontrar outro que se iguale a Deus, porque isso é impossível, mas justamente, para engrandecer ao Senhor e mostrar que não há outro igual a Ele.

A criação, os sinais e milagres operados por Deus são evidências claras do seu poder. Todo o Universo, os astros e a natureza manifestam a sua glória.

O Deus que tudo criou prometeu estar conosco todos os dias, por isso, não precisamos temer. Confie,  pois Ele é fiel.( Texto extraído da Revista do Maternal – Mestre1/2, Rio de Janeiro: CPAD).

PRE-ADOLESCENTES-LIÇÃO 01

 

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A Bíblia e a Ciência

Lição 01 - A Bíblia descobre a Ciência

Você já percebeu como a comunidade científica, a cada...

Texto Bíblico: 2 Timóteo 3.12-17


Você já percebeu como a comunidade científica, a cada dia, faz descobertas extraordinárias? Essas descobertas estão presentes em muitas áreas, principalmente na medicina. Todo esse avanço, contudo, não deve ser motivo para nos afastarmos de Deus. A ciência muitas vezes reconhece as verdades da mensagem bíblica.

A palavra de Deus é superior a qualquer empreendimento científico (Sl 138.2). Segundo, nenhuma descoberta cientifica é capaz de lançar por terra as verdades sagradas (Jr 9.23,24).
Muitos estudiosos têm dificuldade em aceitar o evangelho de Cristo, porque seus entendimentos estão cegado pelo Diabo (2 Co 4.4).

Devemos guardar a ciência na mente, porque a mente está relacionada ao nosso intelecto, uma das faculdades de nossa alma. A Palavra de Deus deve ser guardada em nosso coração, à parte mais profunda do nosso ser: o espírito, o homem interior (2 Co 4.16).

A Bíblia é um livro especial, não se trata de uma obra comum. Ela nos foi deixada por Deus para atingir à parte mais profunda do nosso ser. Por isso mantê-la apenas na mente é um desperdício (Hb 4.2; Rm 10.17; Sl 119.130) (Texto adaptado da Revista de Juvenis, nº1. Rio de Janeiro: CPAD).

ATOS DOS APOSTOLOS-LIÇÃO 05

 

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Atos dos Apóstolos até aos confins da terra

Lição 05 - Sinais e Maravilhas na Igreja

Professor, o sobrenatural é um dos pilares da doutrina cristã. A vida...

Texto Bíblico: Atos 3.1-11.
INTRODUÇÃO
I. Sinais e Maravilhas, a ação sobrenatural da Igreja
II. O milagre na Porta Formosa
III. O milagre abre a porta da Palavra


MILAGRE: UM SINAL ATUAL
Professor, o sobrenatural é um dos pilares da doutrina cristã. A vida ministerial de Jesus Cristo foi permeada pelos eventos sobrenaturais: o seu nascimento virginal; seu ministério com variedades de milagres; sua ressurreição física dentre os mortos; e sua ascensão corpórea ao céu. Estes são alguns dos numerosos eventos sobrenaturais do verdadeiro cristianismo bíblico.

O Cristianismo histórico, sem o elemento sobrenatural, não passaria de uma religião vã. Sobre esta questão o apóstolo Paulo assevera: E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé. [...] E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. E também os que dormiram em Cristo estão perdidos (1 Co 15.14,17,18).

A nossa denominação é considerada hoje a maior Igreja Evangélica do Brasil porque os seus pineiros creram no sobrenatural de Deus e, com autoridade, pregaram ousadamente a atualidade dos milagres divinos.
Por isso, prezado professor, desenvolva o conceito bíblico de MILAGRE na introdução da lição. 

O que é Milagre
No Antigo e em o Novo Testamento, há três termos que descrevem um “milagre”. São eles: Sinal, Maravilha e Poder. Nessa oportunidade nos deteremos ao termo Sinal.
No Antigo Testamento, esse termo apresenta algo ordenado por Deus com uma significação especial, como por exemplo: a libertação de Israel através de Moisés (Ex 3.12). Deus prometeu que libertaria o povo israelita das mãos dos egípcios através de seu servo Moisés. Este O serviria no Monte Horebe.
Em o Novo Testamento o termo “sinal” se refere aos milagres de Jesus, tais como uma cura (Jo 6.2), a transformação da água em vinho (Jo 2.11) e especialmente o milagre mais significativo do Novo Testamento: a Ressurreição de Jesus Cristo.1

Estudando meticulosamente os termos que descrevem o evento do milagre, saberemos que cada um deles revela um aspecto do milagre. Ainda, veremos que o milagre é um evento incomum. Ele comunica a confirmação da mensagem divina, através, de uma habilidade poderosa concedida pelo Espírito Santo.
Portanto, professor, você pode definir milagre dizendo que se trata de “uma intervenção divina no curso regular do mundo, que produz um evento objetivo que não ocorreria de outra forma”, Ou seja, é a ação poderosa de Deus intervindo no mundo natural.

Para enriquecer as suas aulas você pode consultar a Teologia Sistemática Vol. 1 de Normam Geisler e a “Teologia Sistemática: Uma perspectiva Pentecostal”; ambas editadas pela CPAD.
Desejamos uma aula edificante a você e aos seus alunos!


__________________________________1GEISLER, Normam.
Teologia Sistemática. Vol. 1. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, 42.

ATOS DOS APOSTOLOS-LIÇÃO 04

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Atos dos Apóstolos até aos confins da terra

Lição 04 - O Poder irresistível da comunhão da igreja
Prezado professor, uma igreja local dividida não terá êxito em sua...

Texto Bíblico: Atos 2.40-47

Introdução
I. A Comunhão dos Santos
II. A Comunhão Cristã Caracteriza-se Pela Unidade
III. Os Frutos da Comunhão Cristã


KOINONIA: A COMUNHÃO CRISTÃ NUMA DIMENSÃO TERRENA
Prezado professor, uma igreja local dividida não terá êxito em sua jornada terrena e jamais alcançará o objetivo de evangelização mundial. Você tem a oportunidade de desenvolver, nesse domingo, um assunto que foi determinante para o crescimento da Igreja Primitiva em Atos dos Apóstolos: A COMUNHÃO CRISTÃ.

A palavra Comunhão, de acordo com o texto bíblico no original, tem um sentido bem amplo. Proveniente do grego koinê, o termo remetente a essa palavra é KOINONIA. Este expressa os seguintes significados: “participação, quinhão; comunicação, auxílio, contribuição; sociedade, comunhão, intimidade, ‘cooperação’; (nos papiros, da relação conjugal)”1  . A ideia da palavra é expressar o vínculo perfeito de unidade fraternal dentro de uma comunidade específica cujas características essenciais são a cooperação e o relacionamento mútuo. 

A Igreja de Cristo é a reunião de diversas pessoas (diferentes classes sociais, sexos e etnias). Estas formam numa determinada localidade ou espaço público - seja no bairro, no município, no Estado ou até mesmo no país - a “assembleia” visível [a comunidade do Altíssimo] e convocada por Deus para proclamar o Evangelho da salvação a toda criatura. Para atingir este alvo, a comunhão cristã tem um papel preponderante na divulgação das Boas Novas.

Através da koinonia, a Igreja Cristã denotará a relevância do Evangelho de Jesus Cristo a uma sociedade, cuja paz e a verdadeira dignidade humana são seu objeto de busca frequente. 
A igreja local está estabelecida nessa sociedade. Aquela precisa ser relevante e autêntica no desenvolvimento de suas ações. Por isso a comunhão do Corpo de Cristo deve transparecer uma realidade visível de amor ao próximo entre os irmãos. Só assim que a sociedade sem Deus reconhecerá a graça acolhedora da igreja local e atentará para a proclamação do Evangelho de Cristo Jesus (At 2.46,47). 
_____________________________________
1TAYLOR, W. C. Dicionário do N T Grego. 10. ed.
Rio de Janeiro: Imprensa Batista Regular, 2001, p. 119.

Proposta de Atividade Prática
Professor, por estarmos na estação do verão é comum nesse período ocorrerem pancadas de chuvas fortes ao final do dia. Por isso muitas regiões brasileiras são vítimas de enchentes e deslizamentos de terra.
Foi notícia nacional o sofrimento de moradores da região serrana do Estado do Rio de Janeiro (Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo). Entre eles estão vários de nossos irmãos que tiveram suas vidas ceifadas, e, outros que se encontram desabrigados por causa do grande fenômeno natural que lhes sobreveio às semanas passadas. Algumas cidades dos estados de São Paulo e Minas Gerais, e outras regiões, também sofreram com as enchentes e estão com seus moradores carentes de ajudas humanitárias.
Destarte, nossa proposta para essa semana é que você ore por todos familiares das vítimas desses recentes desastres naturais. Ore para que eles identifiquem os seus entes queridos ainda desaparecidos. Mas além de orar, propomos que você mobilize seus alunos com o objetivo de recolher donativos como roupas, materiais de higiene pessoal, alimentos não perecíveis e água potável. São os itens de maior urgência para a população vitimizada por esses desastres.
Procure informações sobre postos de doações em sua cidade. Universidades, Igrejas Locais, Associações, ONGs, etc., estão de plantão em diversas regiões do país recolhendo os donativos para amenizar o sofrimento do nosso próximo.
Para alcançar o objetivo desse trabalho é importante parceria, propósito unânime e comunhão no seu desenvolvimento e execução. Não poderia haver um momento mais natural para colocarmos em prática o que temos aprendido. Deus o abençoe e tenha uma boa aula!

ATOS DOS APÓSTOLOS-LIÇÃO 03

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Rev.mestre-jovens-e-adultos-1-trim-2011 Conteúdo Adicional para as aulas de Lições Bíblicas

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Atos dos Apóstolos até aos confins da terra

Lição 03 - O Derramento do Espírito Santo no Pentecostes

O Batismo com o Santo Espírito é a promessa do Pai. Esta...

Texto Bíblico: Atos 2.1-6,12
Introdução

I. O Batismo com o Espírito Santo
II. Fundamentos do Batismo com o Espírito Santo
III. O Batismo no Espírito Santo na História da Igreja
IV. Os objetivos do Batismo com o Espírito Santo


OS PROPÓSITOS DO BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO

Prezado professor, a palavra-chave da lição desta semana é Batismo. Esta significa, de acordo com o original grego, mergulho ou submersão. O termo “batismo” está inserido na presente lição com o objetivo de compreender seu tema central: O Batismo com o Espírito Santo. A ideia aqui, é explicar a uma pessoa a importância de se mergulhar e encher-se no Espírito Santo de Deus.
O Batismo com o Santo Espírito é a promessa do Pai. Esta é assim chamada, porque Ele providenciou o derramamento prometido conforme o Senhor Jesus falou aos discípulos. A profecia de João Batista, registrada nos quatro Evangelhos, lembra este fato: “Jesus os batizaria com o Espírito Santo” 1 . Esta operação denota a ação da Santíssima Trindade. O Pai envia o Espírito Santo e o Filho participa dessa obra como o batizador 2.
O Batismo com o Espírito Santo possui uma relação tênue com a evangelização mundial. Em Atos 1.8 essa relação é patente. Por isso, é importante ressaltar que o Batismo com o Espírito Santo tem propósitos claros e definidos:

1.Ousadia para testemunhar Jesus Cristo (At 1.8,22);
2.Poder para realizar milagres (At 5.1-11);
3.Carisma para ministrar à Igreja (At 6.3,5);
4.Oração em língua para edificação espiritual (1 Co 14.2,4).

1. Testemunhando de Cristo
O Senhor Jesus disse aos discípulos: “... Ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria, e até confins da terra” (At 1.8). Note o pensamento evolutivo do texto! Os discípulos teriam de testemunhar primeiramente numa região pequena (Jerusalém), depois nos distritos maiores (províncias - Judeia e Samaria) e, logo após, ao mundo todo (confins da terra). Em que consistia o testemunho dos discípulos? O teólogo pentecostal, Antony Palma, ajuda-nos a responder:

Quando Jesus disse aos seus discípulos que eles seriam suas “testemunhas”, o pensamento não é tanto que seriam seus representantes, embora isso seja verdade, mas sim que iriam atestar a sua ressurreição. A ideia do testemunho ocorre ao longo do livro de Atos; ela é aplicada geralmente aos discípulos (1.8,22; 2.32; 3.15; 5.32; 10.39,41; 13.31) e 3especificamente a Estevão (22.20) e a Paulo (22.15; 26.16). 

Os discípulos proclamariam a ressurreição de Jesus Cristo! Porém, para evangelizar o mundo eles careciam do auxílio poderoso do Espírito Santo: poder para realizar milagres!
________________________________________________
1HORTON, Stanley M.
A Doutrina do Espírito Santo. 4. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.11.
2Ibidem


2. Poder para realizar milagres
Em Atos dos Apóstolos, o poder do Espírito Santo é aplicado aos discípulos com o objetivo de legitimar a mensagem do evangelho a pessoas carentes de salvação e esperança:


At 3.1-10 → A cura do homem coxo;
At 9.36-42 A → Ressurreição de mortos (Dorcas);
At 5.19; 12.7-10; 16.23-26 → As libertações milagrosas de Pedro e Paulo;
At 5.1-11; 12.23 → Ananias e Safira; Agripa I são fulminados.


Mas os discípulos, pelo poder do Espírito Santo, ministrariam também à Igreja.

3. Ministrando à Igreja de Cristo
Em seu início, a igreja de Jerusalém estava em contínua expansão. Porém, seus primeiros anos eram marcados por circunstâncias que exigiam discernimento e sabedoria oriundos do Espírito Santo. Os assuntos da Igreja – o engano de Ananias e Safira (At 5.3,7,8); o desentendimento das mulheres de fala aramaica e grega (At 6.1-7); o concílio de Jerusalém (15.28) – não dependiam, somente de sabedoria humana, mas indelevelmente da sabedoria do alto.
O poder do Espírito Santo concedido a Igreja serve, também, para ministrar aos santos individualmente. Por isso, o Santo Espírito disponibilizou um dom para a edificação espiritual do crente: a Glossolalia.  

4. Glossolalia: dom de Deus
O termo “glossolalia” deriva do idioma grego glossa (língua) e lalia (falar). Logo, “glossolalia” é o falar em línguas desconhecidas. “É o dom sobrenatural concedido pelo Espírito Santo, que capacita o crente a fazer enunciados proféticos e de enaltecimentos a Deus em línguas que lhe são desconhecidas”4 .
De acordo com o teólogo pentecostal Anthony Palma, há pelo menos três razões para o fenômeno das línguas ser ordenado por Deus. A primeira é de cunho histórico. Os fenômenos meterorológicos e atmosféricos registrados em Atos marcam a inauguração da nova aliança de Deus com a humanidade.
A segunda é a ocorrência de glossolalia no dia de Pentecostes, uma festa onde judeus oriundos de várias nacionalidades estavam presentes em Jerusalém. Esse evento marcou o “imperativo missiológico” de Jesus Cristo aos discípulos.
A terceira razão, na perspectiva bíblica, consiste em edificação pessoal. O apóstolo Paulo afirma que a oração em “língua desconhecida” edifica o indivíduo. Segundo Palma, a glossolalia juntamente com o dom de interpretação, edifica a congregação. Porém, sem o dom de interpretação, a língua edifica apenas a pessoa que fala. Ela é um meio de autoedificação espiritual constituída numa oração individual auxiliada pelo Espírito Santo (Rm 8.26).
Prezado professor, finalize a lição dessa semana dizendo que o batismo com o Espírito Santo tem um propósito bem amplo. Muito além das quatro paredes do templo em que cultuamos a Deus. O Senhor Jesus quer mergulhar, submergir e encher os crentes com o Santo Espírito para exercerem, com sabedoria e discernimento, o ministério ordenado por Ele.
________________________________________________
3PALMA, Anthony D. O Batismo no Espírito Santo e com Fogo: Os fundamentos Bíblicos e a Atualidade da Doutrina Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, p.86.
4ANDRADE, Claudionor Corrêa de.
Dicionário Teológico. 13. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 201.
5Ibidem, p.89-92.

Ao desenvolver a presente lição, não esqueça de atentar para os seguintes objetivos:


•Definir o Batismo com o Espírito Santo.
•Fundamentar, bíblica e historicamente, o Batismo com o Espírito Santo.
•Explicar os objetivos do Batismo com o Espírito Santo.
Boa aula!

ATOS DOS APÓSTOLOS-LIÇÃO 02

 

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Atos dos Apóstolos até aos confins da terra

Lição 02 - A Ascenção de Cristo e a Promessa de Sua Vinda

Jesus subiu “depois de haver dado mandamentos por...

Texto Bíblico: Atos 1.4-11
Introdução
I. A historicidade da Ascensão de Cristo
II. A teologicidade da Ascensão de Cristo
III. A Ascensão de Cristo em nossa devoção
Conclusão


OS PREPARATIVOS PARA A ASCENSÃO DE CRISTO E SUA INSTRUÇÃO ACERCA DO FUTURO


Dando instruções
Jesus subiu “depois de haver dado mandamentos por intermédio do Espírito Santo aos apóstolos que escolhera”. Estas instruções são registradas em várias passagens, como em Lucas 24.44-49; Mateus 28.19,20; Marcos 16.15-18; João 21; e nos versículos 3-8 deste capítulo (At 1). Em que sentido as instruções foram dadas mediante o Espírito Santo? A unção que Jesus recebeu no rio Jordão era ilimitada e permanente. Mediante o Espírito, recebeu poder para seu ministério; forças para enfrentar a cruz (Hb 9.14); foi ressuscitado dentre os mortos (Rm 8.11); e, no Pentecoste, batizou a outros no Espírito. A unção ainda estava sobre ele após a ressurreição.
Mediante manifestações da vida ressurreta
“Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias, e falando do que respeita ao reino de Deus” (cf. 1 Co 15.5-8).
Se víssemos um farol que parecesse ficar em pé sobre as ondas, saberíamos que haveria, por baixo da construção, um fundamento de rocha. Durante 19 séculos a Igreja permanece em pé como luz para as nações. Qual o seu alicerce? A única resposta satisfatória é: a ressurreição de Cristo. A fé e a religião viva não podem surgir de um cadáver.
Durante 40 dias Jesus revelou-se aos seus discípulos, aparecendo e desaparecendo. Era como se quisesse levá-los gradualmente a perceber que Ele pode estar presente, no Espírito, embora ausente no corpo. Chegou um momento em que os discípulos sabiam que haviam cessado tais aparecimentos.
A partir de então teriam de pregar o Evangelho com plena confiança da presença espiritual de Cristo com eles, conforme Ele mesmo prometera: “E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”. Foi a ascensão que convenceu os discípulos da veracidade desta mudança.
Dando uma ordem específica
“E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, [Jo 14.16; Jl 2.28] que (disse ele) de mim ouvistes”. O batismo do Senhor Jesus, no Jordão, foi o sinal para Ele iniciar seu ministério. Assim, também, a Igreja precisava de um batismo que a preparasse a cumprir um ministério de alcance mundial. Não seria o ministério de criar uma nova ordem e, sim, de proclamar aquilo que Cristo já havia realizado. Mesmo assim, só no poder do Espírito Santo poderia tamanha obra ser levada a efeito.
Cristo dirigiu suas palavras a homens que possuíam íntimo relacionamento espiritual com Ele. Já tinham sido enviados a pregar, armados com poderes espirituais específicos (Mt 10.1). A eles fora dito: “Alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus” (Lc 10.20); sua condição moral já tinha sido definida com as palavras: “Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado” (Jo 15.3). Seu relacionamento com Cristo foi ilustrado mediante a figura da videira e dos ramos (Jo 15.5). Eles já conheciam a presença do Espírito nas suas vidas (Jo 14.17); já tinham sentido o sopro do Cristo ressurreto quando ele lhes disse: “Recebei o Espírito Santo”.
Mesmo assim deviam esperar a promessa do Pai! Isto nos mostra a importância deste revestimento.
Sobre o futuro
“Aqueles pois que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel?” Os apóstolos, como seus compatriotas, tinham associado o ministério do Messias com o imediato e visível aparecimento do Reino de Deus, com um estrondo de força material em fulgor externo (Lc 19.11; 24.21). Conceitos do Reino, mais terrestres do que celestiais, afetavam suas condutas e os levaram às disputas ambiciosas. Cada qual visando à preeminência. Boa parte dos ensinos de Cristo visava limpar a mente deles de falsos conceitos acerca do Reino. No entanto, só o tremendo choque do Calvário conseguiu tirar-lhes as ilusões com respeito a um reino material. Agora, sendo instruídos pelo Cristo ressurreto, entendiam melhor o seu Reino. Contudo, seus corações judeus ainda impulsionam a perguntar: “Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel?” Ainda pensavam em termos de uma só nação. O Senhor, em resposta, fez com que erguessem seus olhos para ver todas as nações. Esta resposta contém quatro lições:
1. A estreita limitação do conhecimento humano acerca do futuro. “Não vos pertence saber os tempos ou as estações...” Existem muitas coisas que nossas mentes querem perscrutar, mas pertencem exclusivamente a Deus (cf. Dt 29.29; Mc 13.33; 1 Co 13.9; 1 Jo 3.2).
2. As mãos seguras que dirigem o futuro. Os tempos e épocas estão nas mãos de Deus: “O Pai estabeleceu pelo seu próprio poder” (cf. Mc 13.32). Embora não saibamos o futuro com respeito aos eventos mundiais e às nossas vidas, não precisamos ficar ansiosos. O desconhecido fica muito bem nas mãos do Mestre.
3. Forças suficientes para enfrentar o futuro. “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós...” Poder para enfrentar o futuro – isto vale muito mais do que detalhados conhecimentos sobre o porvir.
4. O dever prático com respeito ao futuro. “E ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém com em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins da terra”. Estas palavras definem o ministério primário de cada crente: ser testemunha da pessoa de Jesus, daquilo que Ele fez para os homens e para a própria testemunha. “Testemunhar” é um dos conceitos fundamentais do livro de Atos (ver 1.22; 10.39,41-44; 13.31; 4.33; 22.15; 26.16). 


Texto extraído da obra: “Atos E a Igreja se Fez Missões”. Rio de Janeiro: CPAD.

Época NEGÓCIOS - NOTÍCIAS - O líder em xeque

domingo, 9 de janeiro de 2011

 

Um novo livro revela a influência dos líderes sobre a saúde física e mental dos subordinados, questiona a agressividade associada ao poder e alerta: até os melhores precisam estar atentos para não se transformarem em chefiotas

Por Alexandre Teixeira (texto). Foto Thomas Susemihl. Ilustração Tato Araújo

THOMAS SUSEMIHL

Você provavelmente já suspeitava, mas agora é um acadêmico consagrado, autor de um best-seller de administração, quem afirma: ter um chefe bom diminui seu risco de ter um ataque cardíaco. Pesquisas publicadas nos últimos dois ou três anos oferecem sólidas evidências. Uma das mais impressionantes, realizada na Suécia, é fruto do acompanhamento de 3.122 profissionais por dez anos. Os resultados são inequívocos. Trabalhadores liderados pelos melhores chefes – homens e mulheres capazes de demonstrar consideração e empatia, de definir objetivos claros e de implementar mudanças de modo humano – sofreram menos infartos ao longo de uma década que seus pares menos afortunados. Um bom líder representa um risco ao menos 20% inferior de problemas cardíacos graves ao longo de 365 dias. Permanecer sob o comando de alguém assim por quatro anos é ainda melhor para a saúde – diminui a probabilidade de infarto em 39%.

Por outro lado, chefes despóticos e irascíveis, conhecidos monstros do ambiente corporativo, deixam as pessoas doentes. Literalmente. Seu impacto negativo sobre a saúde de funcionários está bem documentado em estudos europeus sobre doenças cardíacas. O acompanhamento de 804 operários finlandeses, por exemplo, mostra que aqueles que relataram tratamento injusto pelos superiores morreram mais de distúrbios no coração. O resultado é semelhante ao que surgiu em uma pesquisa com 6 mil funcionários públicos britânicos.

Naturalmente, esse comportamento letal no ambiente de trabalho cobra um custo pesado das organizações. A Zogby, uma consultoria global de pesquisas, estima que o assédio moral já expulsou mais de 20 milhões de americanos de seus empregos. Os que resistem se sentem menos comprometidos com o trabalho, são menos criativos e esforçados, persistem menos em tarefas difíceis e faltam mais. Um estudo em 265 restaurantes de fast-food nos Estados Unidos analisou o impacto de gerentes abusivos sobre os resultados. Constatou-se uma relação direta entre maus-tratos a subordinados e níveis maiores de desperdício de alimentos. Na melhor das hipóteses, empregados humilhados utilizam os ingredientes de modo ineficiente. Na pior, roubam ou jogam fora o que deveriam cozinhar. Assim, o cálculo do custo total de manter um troglodita no comando deveria incluir itens como tratamento de saúde para suas vítimas, perda de produtividade, furtos, erros de procedimento, alta rotatividade do pessoal e gastos com relações-públicas e advogados. Uma empresa de software, nos Estados Unidos, levou a conta a sério e chegou à conclusão de que um único gerente de vendas destrutivo lhe custava US$ 160 mil por ano.

Goste-se ou não, esse tipo de responsabilidade é parte do pacote de “benefícios” dos cargos de liderança. “Os chefes determinam a maneira como as pessoas passam seus dias e se elas sentem alegria ou desespero, trabalham bem ou mal, são doentes ou saudáveis”, afirma o acadêmico americano Robert Sutton, responsável por reunir, interpretar e divulgar essa massa de dados sobre o bem e o mal causado pelos líderes. Professor de administração de Stanford, ele se tornou conhecido como autor de Chega de Babaquice! – Como Transformar Um Inferno em Um Ambiente de Trabalho Sensacional! Seu novo livro nasceu de uma questão instigante: se você é um líder comprometido com o caminho do bem, o que pode fazer a respeito? Bom Chefe, Mau Chefe, que chega ao Brasil neste mês, é uma tentativa de resposta.

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