O PODER E O MINISTÉRIO DA ORAÇÃO-LIÇÃO 9

sábado, 27 de novembro de 2010

 

Licoes-biblicas-mestre-jovens-e-adultos__m206362 Conteúdo Adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2010
O Poder e o Ministério da Oração, o relacionamento do cristão com Deus

Lição 09 - A oração e a vontade de Deus

Elementos de uma oração eficaz

LEITURA EM CLASSE
João 14.13-17; 15.7; 1 João 5.14,15
INTRODUÇÃO
I. A ORAÇÃO E A VONTADE DE DEUS
II. ORAÇÕES NÃO RESPONDIDAS POR DEUS
III. ORAÇÕES ATENDIDAS POR DEUS
CONCLUSÃO


Orações não respondidas é, de fato, uma frustração para o crente. Como entender o que faz que uma oração não seja respondida?
O apóstolo João descreve que a resposta à oração está ligada ao relacionamento da “confiança que temos para com ele [Deus]” com a vontade soberana dEle: “E esta é a confiança que temos nele: que se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve” (1 Jo 5.15).
O Pastor Estevam Ângelo de Souza ensina, pelo menos, quatro elementos importantes para uma oração eficaz. São eles:
1.    Orar com o coração limpo do pecado. [...] “Se eu no coração contemplara a vaidade, o Senhor não me teria ouvido” (Sl 66.18). A Bíblia fala da oração como sendo uma conversa do filho com o Pai celestial e, enfaticamente, fala da oração dos santos, o que é uma referência às pessoas que se relacionam com Deus de modo digno da sua onisciência. Se, ao contrário, a pessoa ora a Deus com o coração cheio de pecados, sem arrependimentos e sem temor, faz simplesmente o papel de hipócrita; e, para o hipócrita, não há promessa na Bíblia. Pode ser ainda o comportamento de quem abusa da misericórdia de Deus e escarnece da sua santidade. É bom orar como filho obediente.
2.    Orar com fé. É o apostolo Tiago que ensina. Ele diz que devemos pedir com fé e em nada duvidando, pois, conforme acrescenta, “o que duvida é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa” (Tg 1.6,7). Tudo o que recebemos de Deus é tão-somente pela fé. Está escrito: “Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (Hb 11.6). A Bíblia tanto fala da fidelidade e da infalibilidade de Deus, como relata em numerosos detalhes as muitíssimas vezes em que Deus tem atendido aos que o buscam com fé. É para confiarmos inteiramente em Deus. Duvidar das suas promessas, tanto nos prejudica como o ofende, pois Ele a tantos tem feito tanto, que merece ser invocado com segura fé. 
3.    Orar segundo a vontade de Deus. Diz o apóstolo Paulo que “a vontade de Deus é boa, agradável e perfeita” (Rm 12.2). Também está escrito: “Esta é a vontade de Deus, a vossa santificação” (1 Ts 4.3). E ainda: “Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador, o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1 Tm 2.3,4). O apóstolo João afirma: “Se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve” (1 Jo 5.14). O que estamos estudando são declarações dos santos apóstolos. Veja agora o que o próprio Senhor Jesus diz acerca da vontade de Deus: “Porque eu desci do céu não para fazer a minha vontade; e, sim, a vontade daquele que me enviou. E a vontade de quem me enviou é esta: Que nenhum eu perca de todos os que me deu; pelo contrário, eu o ressuscitarei no último dia. De fato a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6.38-40). É muito boa a vontade de Deus!
4.    Orar com perseverança. O inconstante nada alcança, qualquer que seja a atividade na vida. Enquanto isso, a perseverança, tudo alcança. A oração eficaz deve ter o caráter de uma batalha ordenada como propósito seguro de vencer; e quem luta ao lado do Senhor de tudo e de todos deve orar, com certeza de ser mais do que vencedor. E esta é a divisa de todos os que têm perseverado diante de Deus em oração, não aceitando nenhuma derrota, nenhum fracasso. Conserve limpo o seu coração, ore com fé, peça segundo a vontade de Deus; persevere e vença, pois a sua perseverança e vitória com certeza glorificarão a Deus! 
Prezado professor, é importante ressaltar ao aluno a importância de termos uma vida de Santidade, Fé, Perseverança e no centro de Sua vontade. Deus é soberano e dotou o ser humano de livre arbítrio. Para uma manutenção da vida com o Eterno é fundamental seguir o conselho do apóstolo Paulo: “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Fp 4.8). Fazei tudo o que glorifica a Deus e o nome do Senhor será exaltado em sua vida!

JUVENIS-LIÇÃO 9

 

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O Cuidado com a influência dos meios de comunicação

Lição 09 - Uma fábrica de sonhos e ilusões

A ambição no mundo secular

São três os principais elementos que desencadeiam a ambição humana:

Poder. O poder é o direito de agir, mandar, deliberar e exercer autoridade sobre coisas, pessoas, instituições e nações (Ec 8.2-4). [...] Muitos líderes políticos que ambicionaram incontrolavelmente o poder, como Hitler, cometeram as maiores atrocidades contra a humanidade (Mq 2.1). [...] A Bíblia afirma categoricamente “que o poder pertence a Deus” (Sl 62.11; 66.7; 147.5; Mt 6.13; 1Tm 6.16).
Dinheiro. A cobiça pelo poder e o desejo irrefreável de adquirir riquezas são inseparáveis. Para os que possuem estas prentensões, o acúmulo de bens materiais nunca é suficiente; o ter é mais importante que o ser.  Nas prateleiras das livrarias somam-se, a cada ano, livros que alimentam a ambição pelas posses, entretanto, tais obras nunca alertam que o “amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males” (1 Tm 6.10).
Sexo. A sexomania está intimamente atrelada à sede de poder. Devido a condenável liberação sexual na sociedade hoje, a prática do sexo ilícito tornou-se um dos pecados mais comuns e perniciosos de nosso tempo. Vivemos em um mundo erotizado, cujos padrões morais estão cada vez mais frouxos e degenerados (Sl 14; Rm 1.18-32; 3.23). O que se vê é o aumento assustador da pornografia, prostituição, homossexualidade e infidelidade conjugal (Rm 1.21-27). Todavia, as Sagradas Escrituras nos exortam à completa e perfeita santidade (1 Co 6.18-20; 1 Ts 4.3-7; 5.23).

 


Texto extraído de “Lições Bíblicas: Jovens e Adultos”, Rio de Janeiro, CPAD.

ADOLESCENTES-LIÇÃO 9

 

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Cartas que Ensinam

Lição 09 - O Fim está perto

O Anticristo

Texto Bíblico: 2Tessalonicenses 2.1-12 

O apóstolo Paulo tinha de lidar com falsos mestres que diziam que o Dia do Senhor já tinha chegado (2 Ts 2. – NVI). Os tessalonicenses tornaram-se inquietos e alarmados porque esses mestres, segundo parece, negavam a volta literal do Senhor e “nossa reunião com ele” no arrebatamento (2.1). Obviamente, já não se encorajavam uns aos outros da maneira que Paulo lhes ordenara (1Ts 4.18; 5.11). Por isso, Paulo explicou que aquele dia não viria “sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição” (2Ts 2.3). Isto é: essa apostasia e a revelação do Anticristo seriam as primeiras coisas a acontecerem no Dia do Senhor. Assim não aconteceria enquanto “o mistério da injustiça” estivesse refreado (2 Ts 2.7). Posto que tais coisas ainda não tinham acontecido, o Dia do Senhor ainda não era chegado, e ainda podiam eles encorajar-se uns aos outros com a esperança certa de serem arrebatados para encontrar-se com o Senhor nos ares.
O nome Anticristo provém das epístolas de João, onde João dá a entender que este personagem virá futuramente. Os leitores, porém, precisavam tomar cuidado com os muitos anticristos (que falsamente alegavam ser “ungidos”) e também com o espírito do anticristo que já operava (1 Jo 2.18,19,22,; 4.2; 2 Jo 7). Por outro lado, o Anticristo final já está condenado à destruição, e seu tempo será comparativamente curto.


Texto Extraído da obra “Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal”, Rio de Janeiro, CPAD.

PRÉ-ADOLESCENTES-LIÇÃO 9

 

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O Pré-Adolescente e a Igreja

Lição 09 - A Igreja Perseguida

Devemos nos esforçar para levarmos o Evangelho a toda criatura...

Texto Bíblico: Mateus 5.11-12; Atos 8.1,3; Atos 9.1,2


Paulo era muito zeloso. Ele era um homem apaixonado pela obra de Deus, que mergulhava em tudo o que fazia. Antes de encontrar a Cristo no caminho para Damasco, Paulo (então conhecido como Saulo) perseguiu zelosamente os cristãos. Depois de sua conversão, vislumbramos em Filipenses 3 o desejo ardente de Paulo para conhecer a Cristo mais intimamente. Por todo o livro de Atos, vemos o compromisso intenso de Paulo para levar o Evangelho ao mundo.  Nas cartas de Paulo testemunhamos o esforço dele para ver os crentes crescendo em “toda a plenitude de Deus”.
O que capacitou Paulo a manter tal fervor espiritual? Ele havia sido capturado pelo amor de Cristo. Jesus era real para ele. Cristo salvou-o e deu-lhe uma missão. A vida de Paulo estava consumida pelo amor de Jesus.
Nós também fomos capturados pelo amor de Cristo. Por este motivo devemos nos esforçar para levarmos o Evangelho a toda criatura.

Boa ideia

Realize, juntamente com os alunos, uma pequena “Feira ou Festa Missionária”. Se a sua classe tiver um bom número de alunos divida-a em três grupos e escolham três países para cada grupo pesquisar sobre a cultura e religião. Deverá haver nesta feira comidas típicas (aproximar-se o máximo possível), informações dos países (cartazes, vídeos) e um panorama da religião predominante no país. Enfoque o tema principl, a perseguição. Aproveite e leve os alunos a uma conscientização de orarmos mais pelos povos que não podem professar a sua fé em Cristo Jesus.

O PODER E O MINISTÉRIO DA ORAÇÃO-LIÇÃO 8

sábado, 20 de novembro de 2010

 

Licoes-biblicas-mestre-jovens-e-adultos__m206362 Adicional para as aulas de Lições Bíblicas

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O Poder e o Ministério da Oração, o relacionamento do cristão com Deus

Lição 08 - A oração sacerdotal de Jesus Cristo

A maior de todas as orações

LEITURA EM CLASSE
João 17.1-4; 15-17; 20-22.
INTRODUÇÃO
I. ORAÇÃO POR UMA VIDA DE COMUNHÃO COM O PAI
II. ORAÇÃO POR PERSEVERANÇA, ALEGRIA E LIVRAMENTO
III. ORAÇÃO POR SANTIDADE, UNIDADE E FRUTOS  ESPIRITUAIS
CONCLUSÃO


A MAIOR DE TODAS AS ORAÇÕES

Alguns irmãos costumam fazer orações bem compridas; porém, a verdadeira oração é medida por seu peso, não por seu comprimento.
Assim se expressou o grande pregador brintânico Charles Haddon Spurgeon; e ele está certo! A maior oração já feita está registrada em João 17, e leva cerca de seis minutos para ser lida em voz alta, e em tom de reverência. Não há muito comprimento nela, mas certamente há muitíssima profundidade e peso.
De acordo com o que diz Herbert Lockyer, há 650 orações definidas registradas na Bíblia; porém, nenhuma delas pode igualar-se à “Oração Sacerdotal” de Jesus, registrada em João 17 – nem o poderá nenhuma outra, registrada fora da bíblia.
O que há nessa oração que a faz assim tão grande? Ela é grande por causa da pessoa que a proferiu. E essa pessoa é nada menos que o próprio Jesus Cristo, o Filho de Deus. Ele não é somente o Filho de Deus, mas Deus, o Filho, o Deus eterno que veio à terra em forma humana, porém sem pecado.
Cada um dos quatro evangelhos tem sua ênfase especial. Em seu evangelho, Mateus enfatiza Cristo, o Rei, o Messias prometido nas Escrituras do Antigo Testamento. O de Marcos é o Evangelho do Servo, e Lucas pinta no seu a simpatia do Filho do Homem. Porém, o propósito de João ao escrever o seu evangelho foi apresentar a divindade de Jesus Cristo.
“Em verdade, Jesus operou na presença de seus discípulos, ainda muito outros sinais que não estão escritos neste livro; estes, porém, estão escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (Jo 20.30,31).
Isso explica porque João incluiu esta oração em seu evangelho; ela destaca a impressionante verdade de que Jesus Cristo é o Deus eterno. Quase todos os versículos de João 17 expressam esse grande fato.
Somente Deus, o Filho, poderia pedir ao Pai para glorificá-lo (v.1). Moisés pediu para “ver” a glória de Deus (Ex 33.18). Jesus pediu para “receber” a glória de Deus, e a identificou como sendo a mesma glória na qual havia estado com o Pai “antes que o mundo existisse” (v.5). Somente alguém desequilibrado mentalmente ou então o Deus eterno poderia afirmar ter a glória ou qualquer outra coisa “antes que o mundo existisse”.
[...] Com esta simples declaração, Jesus afirmou ser Deus. Por quatro vezes, nesta oração, Jesus disse que Deus, o Pai, o enviou (vv. 3,18,21,25). Naturalmente que qualquer apóstolo ou profeta pode afirmar ter sido enviado por Deus; contudo, nenhum mero ser humano poderia afirmar que “saiu de Deus” (Jo 17.8; 16.28). Qualquer cristão poderia orar “Tudo que é meu, é teu”, mas somente o Filho de Deus poderia adicionar a isso “e tudo o que é teu, é meu” (v.10). Jesus afirmou que possuía tudo o que o Pai possuía! Ele afirmou também ser “um com o Pai” (vv. 11,21).
[...] Pense no que deve ter significado para o nosso Salvador o fato de comunicar-se com seu Pai! O cálice que Ele estava prestes a beber viria da mão de seu Pai (Jo 18.11). Haveria a vergonha, a dor e mesmo a morte e uma separação temporária de seu Pai; [porém], Ele veio ao mundo para esse propósito, e o Pai o veria através de sua gloriosa vitória.
É interessante contrastar esta ocasião de oração com algumas outras ocasiões de intercessão registradas nas Escrituras. Em Gênesis 18, lemos que Abraão intercedeu pela cidade de Sodoma. Mas Jesus estava encarregado “do mundo inteiro” e deveria morrer para salvar os pecadores perdidos. Moisés intercedeu por toda uma nação, o povo de Israel (Êx 32), e até ofereceu-se para morrer para que eles fossem perdoados. Porém Jesus morreu! E por causa de sua morte, todos aqueles que nEle creem são perdoados e salvos  por toda eternidade. Salomão fez uma grande oração na dedicação do Templo ao Senhor; porém a oração de Jesus Cristo em João 17 significa a criação de um templo espiritual, a Igreja (1 Pe 2.5).
Aqui, Jesus nos deu um bom exemplo: a oração é essencial. Não somente nos fatos do dia-a-dia, mas especialmente nas crises que atravessamos ao longo da vida. “Não orem para terem vidas fáceis”, disse Phillips Brooks. “Orem para serem homens mais vigorosos. Não orem por tarefas que se igualem às suas forças. Orem por forças que se igualem às suas tarefas”.

 


Texto adaptado da obra “A Oração Intercessória de Jesus: Prioridades para uma Vida Cristã Dinâmica”, Rio de Janeiro: CPAD.

JUVENIS-LIÇÃO 8

 

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O Cuidado com a influência dos meios de comunicação

Lição 08 - A mídia e o culto ao corpo

Cuidar do corpo é questão de bom senso

Texto Bíblico: 1 Coríntios 3.16,17; 6.19,20; 1 Timóteo 4.8;  1Tessalonicenses 5.23 

É obvio que devemos cuidar do corpo, todavia, a sociedade moderna, influenciada pela mídia, vem comentendo excessos nessa área. O que temos visto é um verdadeiro “culto à boa forma física”, onde os padrões estéticos ditados pelos meios de comunicação são cada vez mais altos e inatingíveis, levando milhares de pessoas às clínicas de cirurgias plásticas. Muitos, até mesmo crentes, na busca do corpo perfeito, deixam de comer ou se submetem ás dietas da moda, sem orientação médica, prejudicando a saúde.
[...] Fomos criados para a glória de Deus (Is 43.7). Portanto, toda nossa essência deve ser conservada pura, santa e agradável a Deus (Rm 12.1,2). Controlar o estresse, fazer uma caminhada, manter uma dieta equilibrada é essencial para a saúde física e mental de qualquer ser humano. Muitos pastores se descuidam da saúde física em razão de estarem sobrecarregados com diversas atividades, compromissos ministeriais, estudo, trabalho, família etc. O resultado disso é a incidência cada vez maior de obreiros com problemas cardiovasculares. De acordo com os especialistas, a melhor maneira de prevenir as doenças do coração é reduzir a exposição aos fatores de risco: obesidade, diabetes, hipertensão, níveis altos de colesterol a vida sedentária. Cuidar do corpo é questão de bom senso.


TEXTO EXTRAÍDO DE “As Doenças do Nosso Século: As curas que a Bíblia oferece”. 3° Trimestre, Lições Bíblicas Mestre, Rio de Janeiro: CPAD, 2008.

ADOLESCENTES-LIÇÃO 8

 

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Cartas que Ensinam

Lição 08 - "Ficar" ou se santificar?

O que significa santificação?

Texto Bíblico 1 Tessalonicenses 4.1-7

 
Santificação: [Do lat. Sanctificatio] Separação do mal e do pecado, e dedicação ao serviço do Reino de Deus (Dicionário Teológico. Rio de Janeiro CPAD).
Podemos estudar a santificação sob vários aspectos, que, juntos, nos dão uma compreensão mais ampla dessa doutrina que a Bíblia afirma ser a vontade de Deus: “Esta é a vontade de Deus, a vossa santificação” (1 Ts 4.3).
Santificação é, em primeiro lugar, a continuação da obra salvadora na vida do crente. A Bíblia afirma: “Aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até o Dia de Jesus Cristo” (Fp 1.6). Essa “boa obra” começou pela salvação, quando recebemos a Jesus como nosso Salvador (cf. Jo 1.12). Ele entrou na nossa vida (cf. Ap 3.20; Gl 2.20) e nós morremos para o mundo (cf. Cl 3.1-3), ocasião em que nos tornamos participantes de uma nova natureza (cf. 2 Pe 1.14). Afinal, “tudo se fez novo” (2 Co 5.17).
A mesma obra é agora aperfeiçoada pela santificação, através da qual Deus faz com que a nova natureza recebida pela salvação domine a velha natureza, para que a carne não receba mais ocasião (cf. Gl 5.13). Dessa maneira Jesus fica formado em nós (cf. Gl 4.19) e nos tornamos um mesmo espírito com o Senhor (cf. 1 Co 6.17). João Batista se expressou sobre isso: “É necessário que ele cresça e que eu diminua” (Jô 3.30). Desta maneira, a vida de Jesus se manifestará em nossa carne mortal (cf. 2 Co 4.10,11; Gl 2.19) e isso terá influência santificadora em toda a nossa maneira de viver (cf. 1 Pe 1.15,16). A nossa vida tornou-se agora distinguidamente honesta (cf. 1 Ts 4.12) e com moral elevada (cf. 1 Ts 4.3,4).
Texto extraído da obra “Teologia Sistemática” de Eurico Bergsten, Rio de Janeiro: CPAD.

PRÉ-ADOLESCENTES-LIÇÃO 8

 

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O Pré-Adolescente e a Igreja

Lição 08 - As ordenanças da Igreja

No Antigo Testamento, muitos eram os rituais estabelecidos por Deus e observados por seus servos fiéis...

Texto Bíblico: Atos 2.37-39; 1 Coríntios 11.23-26


“No Antigo Testamento, muitos eram os rituais estabelecidos por Deus e observados por seus servos fiéis. Sabemos, no entanto, que todos aqueles ritos tinham a função de apontar para o que Cristo haveria de fazer pela humanidade: oferecer-se a si mesmo em sacrifício por nós. Ao morrer em nosso lugar, e ressuscitar ao terceiro dia, o Senhor Jesus aboliu todos aqueles rituais. Uma vez que o sacrifício perfeito – Cristo – fora oferecido, aqueles perderam a razão de ser. Entretanto, dois cerimoniais foram ordenados por Jesus à igreja, como símbolos daquilo que Ele efetuou por nós e de nosso relacionamento com Ele: o batismo em águas e a Santa Ceia.
O batismo nas águas é o cerimonial do ingresso no Corpo de Cristo, e simboliza o início da caminhada espiritual.
Pouco antes de subir ao céu, o Senhor entregou aos discípulos a Grande Comissão: evangelizar os povos, batizando-os, em nome do Pai, Filho e do Espírito Santo (Mt 28.19).
O batismo é como se fosse uma representação, através do qual a pessoa confessa publicamente que creu em Jesus e foi salva por Ele. O ato da pessoa sendo mergulhada na água significa que a sua velha natureza pecaminosa morreu juntamente com Cristo, e foi sepultada com Ele. Ao ser levantada da água, representa que uma nova pessoa ressuscitou juntamente com Cristo, para viver uma vida (Rm 6.3-6).
A Santa Ceia representa o banquete que Jesus oferecerá no céu. Ele convida-nos a sentar à sua mesa, e nós nos sentamos com a certeza de que somos filhos de Deus, com direito a todas as coisas boas que Jesus conquistou para nós, através da sua morte.   
Os elementos da santa ceia: O Pão e o vinho. Esses elementos no seu sentido natural, são alimentos que nutrem o corpo. Mas na celebração da Santa Ceia, adquirem um significado espiritual: representam o alimento da nossa alma. Ao tomar a Santa Ceia, estamos indicando que o nosso espírito é alimentado por Jesus, o Pão Vivo que desceu do céu (Jo 6.51). significa que Ele vive em nós, e nós, Nele. Alimentados por Cristo, temos as nossas forças renovadas e achamo-nos preparados para as lutas da vida cristã. Participando juntos da Ceia do Senhor, indicamos que estamos unidos em comunhão; que somos um só corpo (1 Co 10.17).

 

 


Bibliografia DORETO, Marli. Manual de Integração do Novo Convertido, Rio de Janeiro:CPAD, pp168, 169,179).

Afogar-se e morrer de sede.

sábado, 13 de novembro de 2010

 

Afogar-se e morrer de sede são mortes muito diferentes; ainda assim se pode dizer que a água foi a causa de ambas; em um caso o que destrói é a abundância, no outro, a falta.

Madame Guyon

O PODER E O MINISTÉRIO DA ORAÇÃO-LIÇÃO 7

 

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O Poder e o Ministério da Oração, o relacionamento do cristão com Deus

Lição 07 - A oração da Igreja e o trabalho do Espírito Santo

A Oração na Vida da Igreja Antiga

LEITURA EM CLASSE
Atos 1.12,14; 2.4,38,40,41; 4.32
INTRODUÇÃO
I. O INÍCIO DA IGREJA CRISTÃ
II. A DISSEMINAÇÃO DA PALAVRA
III. O ESPÍRITO E O CRESCIMENTO DA IGREJA
CONCLUSÃO


A Oração na Vida da Igreja Antiga

A expansão do Evangelho está diretamente interligada à vida de oração da Igreja do Primeiro Século. A ordem expressa aos discípulos para “que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do pai”, resultou num estado de espera cuja característica principal foi o cultivo da oração (At 1.13,14,24,25): “perseveravam unanimemente em oração e súplicas”.
No dia de Pentecoste é possível ver o resultado dessa perseverança. Todos estavam reunidos unânimes em vários cultos semanais buscando a Deus e aguardando a promessa. “E, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados” (At 2.2), enchendo as pessoas que adoravam o Eterno na casa em que estavam.
O poder vivificante de Deus espalhou-se pela terra a exemplo da criação, quando o Santo Espírito do Senhor pairava sobre as águas (Gn 1.2). A promessa chegara a partir de pessoas simples que buscavam a Deus em oração crendo na promessa do Cristo. [1]
Em Atos 2.4, os crentes foram cheios do Espírito Santo. É importante notar que o termo “cheio do Espírito Santo” é um recurso linguístico usado por Lucas para se referir literalmente a expressão usada por Jesus Cristo em Atos 1.5: “mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias” [2]. O cumprimento em Atos 2.4, “e todos foram cheios do Espírito Santo”, é o desdobramento da promessa anunciada em Atos 1.5. Neste caso, em Atos, as expressões “batismo no Espírito Santo” e “Cheios do Espírito Santo” são sinônimas. [3]
O pentecoste de Atos 2 é “um paradigma padrão”. Ele reflete um exemplo padronizado que estará presente em derramamentos posteriores ao longo do livro dos Atos dos Apóstolos.
A importância histórica, e única, do derramamento do Espírito Santo no Pentecostes é analisada com pertinência pelo teólogo americano Antony D. Palma:

A vinda do Espírito Santo sobre os discípulos que aguardavam no dia de Pentecostes foi sem precedentes. De um modo muito importante, foi um evento único, histórico, sem repetição. Essa vinda do Espírito foi profetizada especialmente por Joel (Jl 2.28,29) e foi ratificada na ascensão de Jesus (At 2.33). Foi um evento histórico-redentor: O termo “histórico-redentor” (ou histórico-salvífico) é a forma adjetiva de “história salvífica”, um importante conceito da teologia bíblica. Ele enfatiza a atividade de Deus na História e através dela, com o objetivo de atingir seus propósitos redentores para raça humana. Carson diz: “Pentecostes na perspectiva de Lucas é antes de tudo um evento histórico-salvífico culminante”. [4]

Certamente a pequena comunidade do período antigo da Igreja não imaginava a dimensão de sua participação naquele evento “histórico-salvífico” cuja característica principal foi sua expansão fenomenológica, atingindo em pouco tempo a maior parte do mundo antigo. Essa expansão, historicamente, começou no cenáculo onde algumas pessoas perseveravam em oração e aguardavam a promessa do Pai.
Através da oração Deus opera poderosamente. A oração era o elemento principal na vida do Senhor Jesus, dos apóstolos e da Igreja Primitiva onde a luta diária era constante, porém, na mesma proporção era o desejo dessa igreja em ver o seu Senhor anunciado a todos.
Os primórdios das Assembleias de Deus no Brasil, que sempre foi conhecida como uma igreja de oração, demonstra o legado dessa prática. Os testemunhos em relação a realidade piedosa naquele período, onde a mensagem pentecostal começava a ser propagada, são infindáveis. Hoje pode-se dizer, que direta ou indiretamente, a população evangélica no Brasil é majoritariamente pentecostal. Esse fato é possível porque no Brasil diferentes grupos oriundos de igrejas tradicionais perseveravam, em oração, e criam na promessa pentecostal bíblica.
Por isso, prezado professor, fale ao seu aluno da atualidade do batismo no Espírito Santo. Deus quer encher seu povo, mexer com a estrutura de seu caráter, impregnar a ética cristã em sua vida. Sem dúvida que a oração é um bom começo para essa mudança!


Referências:
[1] PEARMAN, Myer. Atos: E a Igreja se Fez Missões. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 20.
[2] Aqui o evangelista Lucas reproduz exatamente as palavras de Jesus.
[3] HORTON, Stanley M. O que a Bíblia Diz sobre o Espírito Santo. 4. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 154,55.
[4] PALMA, Anthony.
O Batismo no Espírito Santo e com Fogo: Os Fundamentos Bíblicos e a Atualidade da Doutrina Pentecostal. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, p. 28.

JUVENIS-LIÇÃO 7

 

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O Cuidado com a influência dos meios de comunicação

Lição 07 - A mídia e a moda

Prezado (a) professor (a) inicie a aula dessa semana propondo uma definição de cultura...

Texto Bíblico: 1 João 2.15-17; 5.4-6; Romanos 12.1,2 
A moda no mundo contemporâneo está inserida nos costumes de uma sociedade. Esta estabelece a plataforma cultural para a ascensão de uma nova tendência no mercado produtivo da moda.   Os pensadores Terrence R. Lindvall e J. Matthew Melton lhe ajudarão com o conceito de cultura:

“Cultura”, derivado do latim cultura, refere-se aos costumes e produtos sociais inventados pelos seres humanos, refletindo suas crenças e valores. Segundo é interpretada nos dias de hoje, a cultura é caracterizada pelas artes, hábitos e comportamentos de um grupo social. [1]

É de acordo com os princípios morais da sociedade, propagados pela mídia, que toda produção cultural (moda, hábitos, artes, comportamentos, etc...) dará origem as novas tendências do mercado da moda. Se a cultura sem Deus é a que prevalece, logo, as tendências da moda refletirão um comportamento sem Deus.
É nesse contexto que o jovem cristão deve ter fundamentos bem sólidos para viver uma contracultura. Pois a tradição que reconhece a soberania de Deus produzirá tendências de moda que glorifiquem a Deus. Não é a mídia que norteia a moda do cristão, mas são os princípios eternos de Deus.
Para maiores informações sobre “Moda e Cultura” consulte o blog do 1º fórum de moda e cultura promovido pela comissão de Educação e Cultura da câmara municipal do Rio de Janeiro: http://forumdemodaeculturarj.blogspot.com
Dica de Leitura: PALMER, Michael D. et al.
Panorama do Pensamento Cristão. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p. 391-421.

Referência: [1] PALMER, Michael D. et al. Panorama do Pensamento Cristão. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p. 393.

ADOLESCENTES-LIÇÃO 7

 

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Cartas que Ensinam

Lição 07 - Vista o COLOSSENSES: a primazia de Jesus Cristo

Texto Bíblico Colossenses 3.1-16

Colossenses, embora seja breve e escrita para uma igreja que Paulo não plantou, é uma epístola que enfatiza muito a centralidade de Jesus Cristo como Mediador da atividade salvadora de Deus. A epístola salienta que aqueles que pertencem a Jesus não precisam de mais nada para encontrar a plenitude da benção de Deus além de se valer dos recursos que Deus já forneceu por intermédio de Jesus. A principal preocupação da epístola é exortar os crentes de Colossos em face das falsas doutrinas que enfatizam a prática ascética como um recurso para vivenciar a presença de Deus de forma mais relevante. Paulo resume as bênçãos de Deus que agem por intermédio do Mediador Jesus, o Senhor é aquEle que capacita os crentes a permanecer firmes. Ao fazer isso, o apóstolo refuta as falsas doutrinas e estabelece as bases para articular o chamado da igreja. Os quatro temas – Deus, Jesus, a heresia e a responsabilidade da igreja – são o cerne do ensinamento de Paulo nessa epístola, à medida que ele tenta executar o ministério que Deus lhe entregou (1.24 – 2.5).
Enfim, Colossenses é a respeito da obra do Pai no Filho em favor do povo que Ele chama a manifestar sua mensagem e presença sobre a terra. Essa nova comunidade, a igreja, deve entender que os benefícios concedidos por Deus são tudo de que precisam para levar o tipo de vida que honra a Deus. Sugerir que alguém precise de algo mais do que Cristo disponibilizou é um engano. A benção vem de Deus apenas por intermédio de Cristo, e a vida que agrada a Deus se fundamenta no que o Mediador, aquele que os capacita, provê. 

 


(Texto extraído da obra
Teologia do Novo Testamento, Rio de Janeiro, CPAD.)

PRÉ-ADOLESCENTES-LIÇÃO 7

 

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O Pré-Adolescente e a Igreja

Lição 07 - O pecado na igreja

Se pensarmos que podemos enganar a Deus, fatalmente enganaremos a nossa própria alma...

Texto Bíblico: Atos 5.1-4; Romanos 6.12,13


“O delito de Ananias não foi reter parte do preço do terreno; poderia ter ficado com tudo se quisesse; seu delito foi tentar impor-se sobre os apóstolos com uma mentira espantosa unida à cobiça, com o desejo de ser visto. Se pensarmos que podemos enganar a Deus, fatalmente enganaremos a nossa própria alma. Como é triste ver as relações que deveriam estimular-se mutuamente às boas obras, endurecerem-se mutuamente no que é mau! Este castigo, na realidade foi uma misericórdia para muitas pessoas. Ele faria as pessoas examinarem a si mesmas rigorosamente, com oração e terror da hipocrisia, cobiça e vanglória, e a continuarem agindo assim. Impediria o aumento dos falsos crentes. Aprendamos com isto quão odiosa a falsidade é para o Deus da verdade, e não somente evitar a mentira direta, mas todas as vantagens obtidas com o uso de expressões duvidosas e de significado duplo em nosso falar”

(HENRY, Matthew. Comentário Bíblico. 1.ed. RJ, CPAD, 2002, p.891).


Boa Ideia:
Material: Duas laranjas apodrecidas e duas laranjas boas e um espremedor de frutas
Procedimento: Peça um aluno para cortar e espremer uma  laranja (dê a laranja boa) e
Convide outro aluno para cortar e espremer outra laranja (dê outra laranja boa).
Peça que outro aluno venha espremer as laranjas que faltam(as podres). O aluno chamará a sua atenção para a fruta apodrecida. Neste instante pergunte o que aconteceria se ele utilizasse aquela laranja? Como seria o sabor do suco? O que ele faria com aquelas laranjas?
Provavelmente o aluno dirá que jogaria fora as laranjas, e que o suco ficaria com um gosto terrível. Comente com eles que o pecado é idêntico a fruta apodrecida, estraga as demais e se misturadas altera o sabor. Essas laranjas apodrecidas são os pecados que está no meio de nós e atrapalha a igreja de vencer as batalhas. O pecado prejudica a obra de Deus. É necessário retirar o pecado do meio da igreja.

Devemos estar vigilantes. “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação...” Mateus 26.41a

(Texto adaptado da Revista Ensinador Cristão nº37)

ADOLESCENTES-LIÇÃO 6

domingo, 7 de novembro de 2010

 

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Cartas que Ensinam

Lição 06 - Você está contente hoje?

Desunião: Um Problema Sutil Tratado na Espístola aos Filipenses

Texto Bíblico Filipenses 4.4-13


Paulo, após ter sido preso e mediante o seu apelo a César (At 22 – 25), foi levado a Roma para aguardar julgamento ali. Seu estado como prisioneiro não foi pesado naquela ocasião, pois tinha direito de morar numa casa alugada por ele e de receber as visitas de amigos.
Certo dia, surgiu ali um mensageiro com sinais de ter feito uma longa viagem; era Epafrodito, membro da Igreja em Filipos. Tinha trazido uma oferta para o apóstolo. Agradecendo aos filipenses a oferta, Paulo escreveu esta epístola (Fp 4.15-18).
Paulo tinha, porém, razões mais sérias para escrever esta epístola. Parece que havia algum defeito na unidade da igreja. Não havia discórdia séria, porque a igreja como um todo estava numa condição de bom crescimento espiritual. Mesmo assim, a harmonia não era perfeita entre alguns dos membros. Parece ter havido alguma diferença de opinião quanto à questão de perfeição cristã (3.15), e os líderes na controvérsia eram duas obreiras cristãs, Evódia e Síntique (4.2). Não havia separação aberta, mas um leve esfriamento estava entrando na atmosfera da igreja.
Paulo não denuncia isso, nem sequer repreende, mas procura derreter aqueles primeiros flocos de gelo que estavam surgindo no meio da atmosfera amorosa da igreja em Filipos. Consegue isso por meio de um compassivo apelo ao exemplo de Cristo.
Reflexão: “Comunhão é o sentimento de unidade que leva cristãos a se sentirem um só corpo em Cristo Jesus. Tendo como vínculo o amor”.


Texto extraído da obra “Epístolas Paulinas: Semeando as Doutrinas Cristãs”, Rio de Janeiro: CPAD.

PRÉ-ADOLESCENTES-LIÇÃO 6

 

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O Pré-Adolescente e a Igreja

Lição 06 - A oração na Igreja

Objetivos da oração

Texto Bíblico: Mateus 6.6-13


Objetivos da oração
“[...] Todos já nos sentimos impulsionados a orar com mais intensidade nos momentos de decisão e de angústias; não podemos viver distanciados da presença divina.

1.    Buscar a presença de Deus.
‘Quando tu disseste: Buscai o meu rosto, o meu coração te disse a ti: O teu rosto Senhor, buscarei’ (Sl 27.8). Seja nos primeiros alvores do dia, seja nas últimas trevas da noite, o salmista jamais deixava de ouvir o chamado de Deus para contemplar-lhe a face. Tem você suspirado pelo Senhor? OU já não consegue ouvi-Lo? O sorriso de Deus é tudo o que você precisa para vencer as insídias humanas.
2.    Agradecê-lo pelos imerecidos favores.
Se nos limitarmos às petições, nossa oração jamais nos enlevará ao coração do Pai. Mas se, em tudo, lhe dermos graças, até mesmo pelas tribulações que nos sitiam a alma, haveremos de ser, a cada manhã, surpreendidos pelos cuidados divinos. J.Blanchard é mui categórico: ‘nenhum homem pode orar biblicamente, se orar egoisticamente’.
3.    Interceder pelo avanço do Reino de Deus.
Na Oração Dominical, insta-nos o Senhor Jesus a orar: ‘Venha teu reino’ (Mt 6.10). No Antigo Testamento, os Judeus rogavam a Deus que Jamais permitisse que suas  possessões viessem a cair em mãos gentias. Basta ler o salmo 136  para se enternecer com o cuidado dos israelitas por sua herança espiritual e territorial”


(ANDRADE,Claudionor.
As Disciplinas da Vida Cristã. Como Alcançar a verdadeira espiritualidade, Rio de Janeiro, CPAD, 2008, pp36-8).

O PODER E O MINISTÉRIO DA ORAÇÃO-LIÇÃO 6

sábado, 6 de novembro de 2010

 

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O Poder e o Ministério da Oração, o relacionamento do cristão com Deus

Lição 06 - Importância da oração na vida do crente

Chegar a uma teologia ou compreensão básica da oração deveria ser uma das principais prioridades de todo crente...

LEITURA EM CLASSE: Filipenses 4.4-9
INTRODUÇÃO
I. RECONHECENDO O VALOR DA ORAÇÃO
II. A AÇÃO DO ESPÍRITO SANTO NA ORAÇÃO DO CRENTE
III. COMO DEVE O CRENTE CHEGAR-SE A DEUS EM ORAÇÃO
CONCLUSÃO


ORAÇÃO: UM RELACIONAMENTO DE AMOR COM DEUS1

A oração é questão de amor
Chegar a uma teologia ou compreensão básica da oração deveria ser uma das principais prioridades de todo crente. Um estudo dos exemplos bíblicos de oração eficaz, [...] também reveste-se de vital importância. Mas enquanto o crente não se engaja verdadeiramente na oração, de maneira prática e significativa, a teologia e o estudo são de valor limitado. A oração não é respondida por que um crente sabe como ela funciona, mas porque conhece pessoalmente aqueEle a quem as orações são dirigidas.
Antes de qualquer coisa, a oração é questão de amor. Não se trata de encontrar os métodos, as técnicas ou os procedimentos certos para persuadir a Deus a fazer aquilo que desejamos. A mais elevada forma de oração é a relação de amor entre dois corações (o do crente e o de Deus), que batem como se fosse um. Andar com Deus na mais doce comunhão da oração é uma relação contínua. É certo que Deus ouve o clamor cheio de pânico, pedindo ajuda e livramento do desastre ou da calamidade. Mas livrar o crente da tribulação, a fim de que ele possa voltar à sua rotina apática, não é propósito de Deus ao responder às orações. As aflições podem ser a maneira dEle dizer: “Venha a mim. Eu amo você, e desejo ter um recíproco e contínuo relacionamento de amor com você”.
Desenvolvendo o relacionamento de amor
Mas como é que alguém desenvolve esse amor que forma o alicerce de uma vida de oração eficaz? A pergunta mostra-se especialmente pertinente em se tratando do bem-estar material e das questões relacionadas aos dias de hoje. Os cuidados e os confortos da vida atraem o afeto humano a tudo, menos a Deus. E nem deve esse relacionamento de amor, que almeja a comunhão divina como o próprio Deus, vir apenas para fazer pedidos. Antes, deve ser nutrido e cultivado até chegar à maturidade. Começa com a prática regular das várias disciplinas da oração e cresce, com fiel persistência, até chegar a um belo relacionamento de amor com o Pai celeste. As orações são respondidas quando são enviadas ao céu por meio da linha do amor. É inteiramente inconcebível que um crente comum possa ser identificado com um crente cheio do Espírito, pentecostal ou carismático, sem ter um estilo de vida no qual a oração eficaz desempenhe um papel importante.
[...] Seria tolice edificar os fundamentos de uma obra sem erigir uma construção em cima. Portanto, a busca da teologia e de exemplos bíblicos de orações respondidas são inúteis, a menos que uma prática diária de comunhão em oração seja edificada sobre esse alicerce.
[...] O crente sério deve sempre estar consciente da proximidade de um Deus pessoal, que deseja comunicar-se com seus filhos. E quando a mente e o coração estão livres dos cuidados deste mundo, que ocupam grande parte das horas em que estamos acordados, naturalmente nos voltamos àquEle com quem a comunhão é agradabilíssima. 
Reflexão: “Não há nenhum mandamento neotestamentário que requeira um número diário de orações ou um horário preestabelecido para essas orações. Cada crente, por sua própria iniciativa, deveria determinar e traçar um hábito pessoal de oração, pois sem isso é quase impossível que seja desenvolvida uma vida de oração eficaz”.

 

[1] Texto extraído da obra “Teologia Bíblica da Oração” Rio de Janeiro: CPAD.

JUVENIS-LIÇÃO 6

 

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O Cuidado com a influência dos meios de comunicação

Lição 06 - A mídia e o consumo

Muitos são impelidos, especialmente, pela propaganda difundida nas mídias eletrônicas (Rádio, TV, Internet), a comprarem aquilo de que realmente não necessitam...

Texto Bíblico: Mateus 6.25-35; Filipenses 4.11-19 


OS MALES DO CONSUMISMO1
O apelo consumista nos meios de comunicação
Muitos são impelidos, especialmente, pela propaganda difundida nas mídias eletrônicas (Rádio, TV, Internet), a comprarem aquilo de que realmente não necessitam. Os profissionais do marketing aproveitam-se das datas comemorativas tais como, Natal, Páscoa, Dia das mães, das crianças, etc., para incitar pessoas ao consumo. O pior do consumismo é que muitos acabam valorizando mais as coisas materiais que as espirituais (Pv 30.15; Mt 6.19-21).
O crente em Jesus deve resistir ao consumo inútil e à tentação do crédito fácil, propalados pela mídia. Lembre-se: “Crédito imediato é também dívida imediata”.
O supérfluo em detrimento do essencial
Essencial para o consumo é aquilo que, sem o qual, a vida exaure: comida, roupa, moradia e, na medida certa, o lazer. Até mesmo no que é indispensável devemos confiar mais em Deus que em nossos próprios esforços (Mt 6.25-34). O supérfluo é tudo aquilo que não é essencial à manutenção da vida. Sob a influência dos meios de comunicação, há os que suprimem itens prioritários à sobrevivência, para comprar produtos de griffe, por mero capricho. A bíblia é enfática em seu ensino contra o desperdício (Is 55.2; 2 Tm 4.5).

A compulsão pelas compras
A vontade compulsiva de comprar pode estar associada a um distúrbio psicológico conhecido como oneomania. Essa doença está associada a diversos fatores tais como: ansiedade, frustração, depressão, transtornos de humor e um desejo reprimido de possuir as coisas. Por isso há tantas pessoas endividadas, especialmente, pelo mau uso do cartão de crédito e de cheques especiais. É uma enfermidade que precisa ser tratada com seriedade e urgência (Pv 15.27; Ec 5.10; Jr 17.11; 1 Tm 6.10).
Obreiros, líderes e crentes em geral, portadores dessa doença, precisam de cura imediata para exercerem o ministério cristão sem impedimento, e glorificarem o santo nome de nosso Senhor Jesus Cristo.


Reflexão: “O consumo desenfreado é motivado pela mídia. As propagandas incentivam o consumo do supérfluo em detrimento do essencial, criando nas pessoas uma compulsão doentia pelas compras”.

[1] Texto extraído de Lições Bíblicas “As doenças do nosso século: As curas que a Bíblia oferece”, Rio de Janeiro, CPAD, 3º Trimestre de 2008.