sábado, 21 de agosto de 2010
Conteúdo adicional para as aulas de Juvenis.
Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2010
O adolescente e seus relacionamentosLição 08 - As Consequencias do pecado
Texto Bíblico: Gênesis 3.6,7,16-19
AS CONSEQUENCIAS DO PECADO
O estudo das conseqüências do pecado deve considerar a culpa e o castigo. Há vários tipos de culpa (heb. ’asham, Gn 26.10; gr. Enochos, Tg 2.10). A culpa individual ou pessoal pode ser distinguida da comunitária, que pesa sobre as sociedades. A culpa objetiva refere-se à transgressão real, quer posta em prática pelo culpado, quer não. A culpa subjetiva refere-se à sensação de culpa numa pessoa, que pode ser sincera e levar ao arrependimento (Sl 51; At 2.40-47; cf. Jô 16. 7-11). Pode, também, ser insincera (com a aparência externa de sinceridade), mas ou desconhece a realidade do pecado (e só corresponde quando apanhada em flagrante e exposta à vergonha e castigada, etc.) ou evidencia uma mera mudança temporária e externa, sem uma reorientação real, duradoura e interna (por exemplo, Faraó). A culpa subjetiva pode ser puramente psicológica na sua origem e provocar muitas aflições sem, porém, fundamentar-se em qualquer pecado real (1 Jo 3.19,20).
A penalidade, ou castigo, é o resultado justo do pecado, infligido por uma autoridade aos pecadores e fundamentado na culpa destes. O castigo natural refere-se ao mal natural (indiretamente da parte de Deus) incorrido por atos pecaminosos (como a doença venérea provocada pelos pecados sexuais e a deterioração física e mental provocada pelo abuso de substâncias). O castigo positivo é infligido sobrenaturalmente e diretamente por Deus. O pecador é fulminado, etc.
Texto extraído da obra: Teologia Sistemática, Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro, CPAD.
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