A LUTA CONTRA OS PODERES DAS TREVAS

quinta-feira, 23 de junho de 2011

 

capa2T2011 Lição 12

19 de Junho de 2011

A luta contra os poderes das trevas

Texto Áureo

"As armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando sofismas". 2 Co 10.4

Verdade Aplicada

Vivamos com lucidez em Cristo Jesus, porque o mundo inteiro está no maligno.

Objetivos da Lição

► Destacar os poderes das trevas como realidade perniciosa contra os seres humanos.

► Conscientizar que os crentes deverão viver em vigilância má­xima e orar sem cessar.

► Mostrar a armadura de Deus como conjunto de armas ofen­sivas e defensivas para vencer tudo.

Textos de Referência

Ef 6.13 Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis.

Ef 6.14 Estai, pois, firmes, cingindo-vos com a verdade, e vestindo-vos da couraça da justiça.

Ef 6.15 Calçai os pés com a preparação do evangelho da paz;

Ef 6.16 embraçando sempre o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflama­dos do maligno.

Ef 6.17 Tomai também o capa­cete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;

Ef 6.18 com toda oração e súpli­ca orando em todo o tempo no Espírito e para isto vigiando com toda a perseverança e súplica por todos os santos.

Ajuda Versículos

Ajuda 1

Ajuda 2 Não deixe de ler

Ajuda 3 Não deixe de ler

Ajuda 4

Ajuda 5 Curiosidade um Sermão de João Crisóstomo

Ajuda 6

Ajuda 7 Não deixe de ler é imperdível

A Guerra do Cristão Ef 6.10-20

Quando estava em Éfeso, Paulo travou muitas batalhas vitoriosas contra os poderes das trevas. A guerra, no entan­to, ainda estava em andamento, porque o inimigo é muito persistente. Se ele se afasta depois de tentar alguém, mas sem sucesso, sua ausência será apenas "por algum tempo" (Lc 4.13). Um espírito maligno, uma vez expulso, achará reforços e procurará retomar o seu lar perdido (Mt 12.43-45). O apóstolo, escrevendo da sua prisão em Roma, ad­verte os efésios a serem vigilantes e preparados. Como ele podia fazer com que a sua mensagem fosse vivida para os seus leitores? Acorrentado a ele há um soldado romano em plena armadura, provavelmente um veterano de muitas guerras. Ah! pensava Paulo, seria bom que o povo de Deus fosse assim na vida espiritual — completamente armado, forte, disciplinado, vigilante. Curvando-se sobre o seu ma­nuscrito, chega à conclusão da sua carta: "No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus".

I - Seja Forte para o Conflito! (Ef 6.10-12)

"No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor". Ser forte "no Senhor" indica que a fonte da nossa força está em nosso relacionamento com Cristo. A força é dEle, mas, pela fé, torna-se a nossa força. Cristo é a fortaleza do seu povo. Ser forte é o nosso dever; ser fraco é pecado. Podemos ter confiança forte, esperança forte, perseverança forte, amor forte, na condição de ficarmos em comunhão com Ele. Note que recebemos a exortação de sermos fortes no Senhor antes de recebermos a ordem de colocarmos a nossa armadura. Um soldado pode ter um belo uniforme e armas de primeira qualidade, mas isso nada adiantará se ele não tiver coragem.

"Revesti-vos de toda a armadura de Deus". É armadura que precisamos vestir, porque a vida é um campo de bata­lha, e não um piquenique. E a armadura de Deus que te­mos que vestir, pois foi Ele que a providenciou. Devemos vestir toda a armadura de Deus, porque cada parte de nós precisa de ser protegida. "Para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo". O grande inimigo do homem é um veterano feroz e malicioso. Ele luta, não em terreno aberto, mas por assaltos repentinos e investidas secretas e astutas.

"Porque não temos que lutar contra carne e sangue". O conflito não é contra os mortais fracos, mas contra "principados e potestades". A luta não é contra demônios co­muns, mas contra espíritos de alta posição. Provavelmente são espíritos caídos que tinham antes uma alta posição no Céu e agora mantêm uma posição semelhante entre as hostes de anjos caídos. "Contra os príncipes das trevas deste sé­culo" ou, como alguém traduziu: "contra os dominadores mundiais destas trevas". Os espíritos malignos têm um domínio especial nesta terra e não estão dispostos a serem expulsos das suas posições, não há nenhuma parte do glo­bo para onde a sua influência não se tinha estendido. Re­gem nas "trevas". A escuridão é o elemento em que traba­lham e o resultado que produzem. Produzem confusão, ignorância, crime, terror e todas as formas de miséria. Contrastam-se com os filhos de Deus, que são filhos da luz e vivem no elemento de conhecimento, pureza, paz, alegria e santidade. "Contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais". Sua natureza é maligna, sua comissão é maligna e sua obra é maligna. Estamos assentados com Cristo "em lugares celestiais", mas mesmo ali não estamos isentos do conflito. Assim como Satanás penetrou o Céu para acusar Jó (Jó 1), também penetra os "lugares celestiais" da experiência espiritual para nos atacar.

II - Seja Armado para o Conflito! (Ef 6.13-17)

"Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes". A armadura do cristão não é para um desfile, nem é uniforme de gala para festas. O inimigo precisa ser enfrentado. O que é o "dia mau"? É o dia em que as forças do mal atacam. Também é mau por causa da possibilidade de derrota.

A armadura inteira de Deus inclui:

1. O cinturão da verdade. "Estai, pois, firmes, tendo cingido os vossos lombos com a verdade". O cinturão con­servava a armadura no lugar apropriado, dando força e li­berdade de ação. A verdade se refere aqui em seu sentido compreensivo, e significa honestidade e sinceridade, em contraste com o fingimento, a leviandade, a hipocrisia e o erro, porque estas coisas dissolvem as forças espirituais e nos debilitam para a nossa batalha contra o pecado e o diabo (cf. Tt 1.2; Jo 8.44). Não pode haver genuína força de caráter sem sinceridade e honestidade.

2. A couraça da justiça. O peito desprotegido da nossa própria justiça não desviará os dardos malignos do inimi­go. Se, porém, apelamos à justiça de Cristo, que é imputa­da àqueles que nEle creem, seremos invulneráveis. Quan­do o inimigo sibila: "Veja quão miseravelmente você fra­cassou!", podemos responder: "É verdade, mas veja quão gloriosamente Cristo triunfou". Quando ele zomba: "Você está amaldiçoado com a maldição da Lei quebrada", pode­mos responder: "Cristo nos redimiu da maldição da Lei". Quando ele insinua: "Depois de todas as suas aspirações pela santidade, ainda é um pecador", podemos responder: "Mas o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado" (ver Ap 12.10,11).

3. Sapatos de preparação. "Calçados os pés na prepa­ração do Evangelho da paz" (cf. Is 52.7). Nossos pés de­vem ser calçados com a disposição de enfrentar o inimigo. A sandália romana tinha pregos embaixo, a fim de firmar-se em terreno escorregadio ou inclinado. Assim também a paz de espírito, que é o fruto do Evangelho, nos conservará firmes em cada emergência. Nesses dias de tensões e con­fusão, Deus não nos deixará deslizar para a depressão e descrença. Estude a experiência daquele santo homem no Antigo Testamento cujos pés quase resvalaram (Sl 73).

4. O escudo da fé. "Com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno". Nas guerras daqueles tempos, flechas com pontas de matérias inflamáveis acesas eram atiradas para dentro das cidades, a fim de incendiar as suas construções. Há coisas dentro de nós que atraem os dardos inflamados: desejos, apetites, paixões e concupiscências que guerreiam contra a alma e que só precisam de um toque de fogo para flamejar como barris de alcatrão, produzindo fumaça negra e espessa que escurece os céus. Como é que a fé nos protege? Porque representa a confi­ança naquEle que é mais forte que o diabo e que pode nos dar poder para conquistar. Por exemplo, aquele que crê plenamente nas promessas contidas em 1 Coríntios 10.13 e Hebreus 2.18 é grandemente fortalecido contra a tentação (cf. Gn 15.1; Sl 56.3,4,10,11; Pv 18.10; 2 Co 1.24; 4.16-18; Hb 6.17,18; 11.24-34; 1 Pe 5.8,9).

5. O capacete da salvação. Se possuímos consciente­mente a verdadeira salvação e estamos desfrutando dela, passaremos sem dano por tentações que, em outras circuns­tâncias, poderiam nos derrubar. A taça cheia não tem lugar para veneno. O olho que está contemplando as distantes montanhas brancas não vê as imundícies e frivolidades em derredor. Aquele que tem as primícias da felicidade eterna não as abandonará facilmente para os prazeres momentâ­neos do pecado.

6. A espada do Espírito. "E a espada do Espírito, que é a palavra de Deus". As outras partes da armadura eram defensivas, essa é usada para o ataque e a defesa. A Pala­vra de Deus é descrita como sendo uma espada, porque penetra todos os disfarces do erro e porque desnuda "as ciladas do diabo". Essa arma foi usada por Cristo durante a sua grande tentação. E continua sendo a única arma de ataque do crente. Seja qual for a forma da tentação, para nos levar ao desespero, descrença, cobiça, orgulho, ódio ou mundanismo, pode ser destruída e vencida por um "assim diz o Senhor". A Palavra de Deus tem o propósito de ajudar na batalha contra o mal, e aquilo que foi escrito com respeito ao Messias (Is 49.2) pode ser um atributo de cada cristão - "com o sopro dos seus lábios matará o ímpio" (Is 11.4).

III - Enfrente o Conflito com Oração! (Ef 6.18-20)

Embora a oração tivesse sido subentendida nas exortações acerca da armadura, agora é mencionada com clareza (vv. 18-20). A oração que é necessária tem seis características:

1. Múltipla. 'Toda oração" significa todos os tipos de oração - secreta, pública, em alta voz, silenciosa, breve, prolongada.

2. Incessante. "Orando em todo o tempo". Como pode­mos "orar sem cessar"? É possível cultivar uma atitude de oração tal, que possa erguer o coração a Deus em qualquer momento do dia.

3. Espiritual. "Orando... no Espírito" (cf. Rm 8.26; Jd 20). Podemos distinguir três graus de oração; primeiro, meramente repetir orações, que não têm poder de comover Deus nem os homens; segundo, o orar com intensidade e sinceridade - o que comove Deus e os homens; terceiro, o grau mais alto de oração é atingido quando o Espírito San­to está orando através da pessoa.

4. Com vigilância. "E vigiando nisso" - contra a forma­lidade, a negligência e o esquecimento. Vigiando, também, pela resposta, assim como alguém aguarda uma carta im­portante.

5. Perseverante. "Com toda perseverança" (cf. Mt 15.21-28).

6. Compreensiva. "Por todos os santos". Este é um dos grandes objetivos de se agrupar todos os santos em um só corpo, a Igreja, a fim de que sejam sustentados na guerra e no serviço, por orações uns pelos outros, e protegidos de deslizes, enfermidades e pecados mortíferos. Paulo nunca se sentia tão forte que pudesse passar sem as orações e ajuda de outros (vv. 19,20). Pede oração até o fim, para que o seu cativeiro não lhe fizesse perder a liberdade e a coragem quanto ao falar.

IV - Ensinamentos Práticos

1. Não arredando pé. Ao aceitar o Senhor Jesus Cristo como Salvador e Mestre, aceitamos uma posição destacada em prol da retidão e do serviço consagrado. Há, porém, muitas influências no mundo que, se possível, nos levari­am a duvidar, e então abandonar a nossa posição. Por isso as exortações: "Fortalecei-vos"; "Estai, pois, firmes". Temos que ser perseverantes em seguir a Cristo (Jo 8.31). O guerreiro cristão tem que dizer: "Estou resoluto em perseverar até ao fim". Somos admoestados a ser firmes e ina­baláveis na obra do Senhor (1 Co 15.58). Estamos oprimi­dos pelo senso de fracasso em nosso serviço ao Senhor? A verdade é que todo trabalhador bem-sucedido passou pela mesma experiência. Continue avançando! Devemos con­servar com firmeza a fé (Cl 2.5; 1 Pe 5.9; Jd 3). Enquanto tantas doutrinas falsas são semeadas em derredor, devemos ficar firmes no nosso testemunho (Hb 4.14; 10.23). Dar testemunho frequentemente é uma fonte de fortaleza espiritual. Cada vez que testificamos, estamos firmando a nos­sa posição na rocha. A aflição testa o nosso poder de ficar firmes (Rm 8.35-37). Podemos ainda conservar a vitória quando as coisas não estão indo bem? Se podemos, estamos fortes no Senhor.

É um assunto severo e implacável este de ficar em pé no meio de ataques e tentações! Tiremos inspiração daque­les que foram à nossa frente. Lembre-se de Calebe, que resolveu avançar quando a maioria estava contra ele (Nm 14.6,24). Pode ser que tenhamos de tomar posição firme, porque a expressão "todos fazem assim" não faz com que algo seja necessariamente correto. Pense em Josué, que ficou resoluto de que ele e a sua casa serviriam ao Senhor (Js 24.15), sem levar em conta o que os outros fariam. Fique­mos emocionados e admirados ao pensar na coragem dos três jovens hebreus que foram fiéis a Deus até o ponto de enfrentar a morte (Dn 3.18). Pense em Daniel que ficou firme na sua vida de oração, mesmo quando assim arrisca­va perder tudo (Dn 6.10). Por que não foi comido pelos leões? Não conseguiram enfrentar sua força de caráter. Precisamos de muita força de caráter espiritual nesses dias. Consideremos, acima de tudo, o nosso Mestre divino (Lc 9.51). Enfrentando as tentações para tomar a saída fácil, tomou a intrépida resolução de ir ao Calvário, e assim tor­nou-se o nosso Salvador.

O ficar firme não somente galga a aprovação divina, mas também traz a sua própria recompensa na forma de um aumento de força. Os peles-vermelhas acreditam que as forças dos inimigos mortos na luta passavam para os vencedores; assim, cada tentação resistida e cada conflito vencido fortalece os nossos músculos espirituais.

Notemos que Paulo não menciona nenhuma armadura para as costas; não existe a alternativa de fugir do inimigo.

2. Preparando-se para o inesperado. A vida cristã in­teira é uma guerra, mas, como em todas as guerras, há dias de calma e dias de ataques. O "dia mau" na guerra espiri­tual é aquele que especialmente ameaça o nosso caráter moral e espiritual. O dia mau de José veio quando ele foi tentado, mas resistiu vitoriosamente; o dia mau de Pedro veio quando estava no pátio do sumo sacerdote, e para ele era duplamente mau, porque negou o seu Mestre.

Se fôssemos avisados de antemão que a provação ou a tentação se aproxima, poderíamos vigiar e esperar por ela (Lc 12.39). Infelizmente, essas coisas vêm de modo repen­tino e nos pegam desprevenidos. Sendo que o dia mau certamente virá, sendo que poderá vir a qualquer tempo, e sendo que é mais provável que virá quando menos espera­mos, a prudência exige que estejamos preparados.

Como podemos nos preparar? Os soldados se preparam para a guerra ao aprenderem a usar armas em tempos de paz. O guerreiro cristão se prepara para o dia mau pelo exercício constante dos meios da graça. A resistência à ten­tação repentina é mais vigorosa quando a bondade se torna um hábito arraigado. A pessoa que põe em prática a cada dia os preceitos da Palavra de Deus é armada para enfrentar um ataque repentino. Aquele cujo deleite é a comunhão com Deus e cujo coração se ocupa com as virtudes cristãs terá pouco lugar para as sugestões do inimigo. Por outro lado, se a vida de alguém está minada com o mal, o mais suave sopro de vento o derrubará (cf. Mt 7.24-28).

Mesmo alguém bastante ocupado nas coisas cristãs e bem-preparado pode ser tentado pelo diabo, mas alguém que não tenha semelhante preparo estará tentando o diabo.

3. A armadura de Deus. "Revesti-vos de toda a arma­dura de Deus". Noutros trechos é chamada "armas da jus­tiça" (2 Co 6.7) e "armas da luz" (Rm 13.12). A armadura representa aquela santidade da alma que é transmitida pela graça de Cristo, que nos liberta do mal e nos fortalece para resistir o mal. Por que é chamada de armadura de Deus?

3.1. Somente Deus pode concedê-la. Os filósofos po­dem emitir belos sentimentos e preparar códigos de condu­ta, os psicólogos podem escrever suas preleções de "ani­mação" sobre o sucesso e o viver eficiente. Somente por meio do poder de Deus, porém, é que o mal pode ser con­quistado. O Evangelho não é bom conselheiro; é boas no­vas - notícias de que Jesus quebrou o poder do pecado.

3.2. É a armadura de Deus porque podemos usá-la somente quando estamos em comunhão com Ele. Ao negli­genciarmos os meios da graça, podemos esquecer ou per­der certas partes da nossa armadura e assim ficar expostos a feridas pelos dardos do inimigo. Através da oração e do arrependimento, podemos pedir ao Senhor a peça que nos falta. A nossa armadura está completa?

3.3. É a armadura de Deus porque a proteção que dá se deve ao poder de Deus por dentro. Há algum tempo foi inventado um revestimento que protege o ser humano con­tra os perigos da eletricidade em alta tensão. A proteção consiste em uma roupa de gaze de bronze, de tecido fino, que cobre inteiramente o corpo e as extremidades, de tal maneira que a corrente, se passar por cima do corpo, so­mente chegará até a superfície metálica, e de lá será conduzida para fora, sem causar danos. De semelhante maneira, as tentações que apelam à mente e ao coração são neutralizadas pela armadura espiritual do Espírito de Deus. A atmosfera é carregada com correntes perigosas do mal, que nos destruiriam, não fosse a nossa proteção com a "força do seu poder".

3.4. É a armadura de Deus porque Cristo, o Deus-homem, foi revestido com ela e com ela derrotou o ini­migo. Assim como os soldados aprendem a manejar as suas armas ao olhar os métodos de um veterano, pode­mos aprender a empregar a armadura de Deus ao obser­var como foi usada pelo Capitão da nossa salvação.

 

Bibliografia M. Pearlman

 

 

FONTE: EBD AREIA BRANCA

 

 

Lição 12

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